Pra quem pedala geralmente é normal (normal?!) batizar suas companheiras. Então, segue abaixo uma foto da Tetéia, que ficou comigo de 2002 até 2008. Comprada usada do dono de uma bicicletaria de bairro, tetéia me acompanhou durante parte da faculdade, rodando pela cidade e por pequenas viagens no entorno de BH. De vez em quando ela deve aparecer ainda por aqui. Uma justa homenagem pelos mais de 7000 kms de serviços prestados