Bici Clique: monark barra circular com “saia” no paralamas

Foto: Cecília Estella

Olha só que graça essa Monark Barra Circular, que foi clicada na Rodoviária de Carandaí (MG). Vermelhinha e cheia de detalhes, como os pedais estilosos, descanso, campainha e o mais legal: uma “saia” no paralamas dianteiro.

Foto: Cecília Estella
Foto: Cecília Estella

Veja todas as fotos da seção Bici Clique

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Na seção Bici Clique publicamos fotos exclusivas tiradas pelo autor do blog, seus colaboradores e leitores. Quer ver sua foto aqui? É só enviar um email paracontato@ateondedeuprairdebicicleta.com.br com o assunto “Bici Clique”. Não esqueça de mandar uma legenda para as fotos, explicando como e onde ela foi tirada.

 

Bicicleta elétrica PiCycle

 

Essa é a bicicleta elétrica PiCycle, mais um modelo que mistura características de bicicleta e motocicleta. No caso da PiCycle, o destaque vai para o design totalmente tubular. O motor proporciona velocidade de até 48km/h e a autonomia da bateria permite andar até 32 quilômetros sem precisar pedalar.

Via PiCycle

Notícias da Estrada Real

Chegamos ontem em Paraty.

E como é bom chegar!

Foram 6 dias maravilhosos e quase 300km de muitas pedaladas, fotos, vídeos, apenas 1 pneu furado e nenhum tombo.

O blog volta com energia renovada e com os posts diários.

Nas próximas semanas vão aparecendo por aqui os relatos, fotos e vídeos da cicloviagem pela Estrada Real.

Obrigado a todos que mandaram boas energias e torceram por nossa pedalada!

Estrada Real, aí vamos nós!

Quem nos acompanha sabe que esse blog é movido a pedal! E olha só pra onde tô indo  amanhã!

Estou saindo com um amigo de Ouro Preto, e vamos pedalar 6 ou 7 dias pela Estrada Real, rumo a Parati! Nesse período não devo aparecer muito por aqui, mas na semana que vem estarei de volta com muitas fotos e histórias pra contar!

Ah! Enquanto isso eu deixo vocês com outras cicloviagens já registradas aqui no blog. Um abraço a todos e boas pedaladas!

Cicloturismo: de Parnaíba (PI) a Jericoacoara (CE)

Cicloturismo: De Araxá ao Parque Náutico da Jaguara (MG)

Cicloturismo em Santa Maria Madalena (RJ)

 

Especial Bicicletas – Bicicleta reclinada

O Especial Bicicletas de hoje é sobre a bicicleta reclinada e conta com a assessoria mais do que especial do Nino Coutinho. O Nino é um apaixonado por bicicletas e grande conhecedor (e pedalador!) das reclinadas. O texto de hoje é uma adaptação de uma mensagem do Nino (feita com a devida autorização dele, é claro) em uma lista de discussão da internet. Então vamos lá.

Raptobike. Via Recliforum

O importante é saber que, assim como existem vários tipos de bicicletas “normais” (mountain bike, road, touring, dobrável, bmx, full etc), também existem bicicletas reclinadas para todos os gostos, ou quase todos! Esses modelos costumam ser de 3 tipos, e variam de acordo com a posição do movimento central/pedivela da bicicleta:

1 – SWB (short-wheelbase): bicicleta reclinada com pedivela à frente do garfo/roda dianteiros

Raptobike – uma SWB com tração dianteira, guidão por cima, assento bem deitado, e com tendências a “performance”. Via http://www.teemuniskanen.com
Bike HPVelotechnik StreetMachine. Uma SWB tração traseira, guidão por baixo, assento nem deitado nem em pé, modelo touring. Via http://goingeast.ca/blog/

2 – CLWB (compact-long-wheelbase): bicicleta reclinada com pedivela em cima do garfo/roda dianteiros

Esse tipo de modelo tem sido mais comum no Brasil, como a Zöhrer EXD ou a Solyom Explorer.

 

Elcio Thenorio numa Zohrer EXD. Via Projeto Rodas Livres
Nino com sua Solyom Explorer

 

3 – LWB (long-wheelbase): bicicleta reclinada com pedivela antes do garfo/roda dianteiros

Easy Racers, uma LWB com assento mais em pé (quadro de titânio), Via http://www.bicycleman.com

 

Cada modelo desses pode apresentar muitas variações, que vão deixar as bicicletas com características que vão de modelos mais confortáveis, para cicloturismo, até modelos mais “agressivos”, voltados para performance, competições etc. Vejamos algumas delas:

Posição do guidão: pode ser por cima (variando a altura dos braços), ou por baixo (braços próximo das pernas).

Tração: pode ser traseira (como na foto da Zohrer EXD) ou dianteira (foto da Raptobike).

Ângulo de inclinação do banco: pode deixar o ciclista numa posição mais sentada (quanto mais próximo dos 90º) ou mais inclinada durante a pedalada. Quanto mais mais inclinado o banco, mais aerodinâmico fica o ciclista, e por isso, potencialmente mais rápido. Porém, o principal “efeito colateral” do banco muito inclinado é a gradual perda de visibilidade.

Altura do banco: pode deixar o centro de gravidade mais baixo (banco mais próximo do chão) ou mais alto (banco mais distante do chão)

Tamanho das rodas: os tamanhos mais comuns são aro 20″, 26″ ou 700mm (usados nas bicicletas híbridas e speeds). Podem ter as rodas traseira e dianteira no mesmo tamanho (foto da Solyom Explorer), ou então rodas maiores atrás (aro 26″ ou 700mm) e rodas dianteiras com diâmetro menor (geralmente aro 20″). Nas fotos aqui do post esses últimos são maioria.

Material da bicicleta: assim como nos modelos “tradicionais”, a bicicleta reclinada pode ser feita em diversos materiais, como por exemplo de aço, alumínio, chromoly, inox, carbono ou até bambu.

Viram só quanta coisa? Segundo o Nino, o universo das reclinadas é tão amplo quanto os das bikes tradicionais ou quem sabe maior.

Se você ficou animado e quer saber mais sobre as bicicletas reclinadas, eu recomendo o Recliforum, um fórum na internet só sobre bicicletas reclinadas com muita informação de qualidade e pessoas sempre dispostas a discutir e ajudar. E é claro, meu agradecimento especial ao Nino!

Clique aqui para conhecer o Especial Bicicletas.

Veja todos os posts do Especial Bicicletas.

Dança e bicicletas

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Cartaz do 30º Festival de Dança de Joinville, feito pelo artista plástico Juarez Machado.

Nessa reportagem do Diário Catarinense, o artista fala sobre sua ideia de unir a dança e bicicletas. Lindo!