Vejam só que legal essas luvas e meias para ciclistas, feitas com material refletivo. Além de aumentar a visibilidade do ciclista, a luva ainda funciona como seta, pois tem a indicação de direção nas costas da luva. Eu que já pedalo de luvas utilizaria com certeza. Essas aí custam 15 libras o par (tanto da luva quanto da meia) e foram criadas por Kelvin Dodds. Clique nas imagens para ir para o site do fabricante.
Setembro é o mês da mobilidade urbana e rolou muita coisa legal por aqui. Pra continuar no alto nível (rs), o vídeo acima é sobre Copenhague, na Dinamarca, conhecida como a cidade das bicicletas. Tá certo, temos outras cidades onde a bike ocupa um espaço privilegiado, mas muitos consideram a capital dinamarquesa como hors concours. É gostoso só de ficar assistindo e imaginando como seria legal ter algo parecido por aqui. O vídeo faz parte do projeto Cidades para Pessoas, da jornalista Natália Garcia, e além de mostrar uma realidade bem distante da nossa (ainda), mostra também os caminhos que eles percorreram pra chegar lá, e faz algumas comparações com a realidade brasileira. Acho bacana termos um norte, algo que parece inatingível para que possamos trilhar nosso caminho. Esse vídeo é nota 1000,
Legal demais né? Na minha opinião, não podemos imitar modelos, por melhores que eles pareçam, mas podemos construir o nosso (inclusive nos apoiando em outras experiências), baseado em nosso contexto, nossa realidade e nossas possibilidades. E quem sabe um dia não teremos mais e mais pessoas pedalando por aí.
Essa é a Lunartic, um conceito de bicicleta compacta bem diferente. A roda traseira é grande, não possui raios, e é formada por um disco dentado e pneus sem câmara. A propulsão do pedal é feita através de uma correia (e não uma corrente tradicional). A roda dianteira segue o modelo tradicional, e aparenta ser aro 20 (ou 16?). A bike ainda é um protótipo, mas vale a pena conferir a ideia no vídeo acima.
Esse Dia Mundial Sem Carro foi muito bom! Joelma recém saída da revisão geral na oficina, coloquei uma camisa especial pra celebrar e bike na rua! Esse ano tenho pedalado bem menos em passeios e longas distâncias, mas tenho usado a bike constantemente para o trabalho. Acho que fiquei quase um mês sem pegar ônibus, me deslocando só com a bicicleta.
Pra curtir o Dia Mundial Sem Carro: pense coletivo
Alguma impressões sobre o Dia Mundial Sem Carro desse ano:
Saio para o trabalho sempre na hora do rush (18:10hs), e hoje percebi o trânsito ligeiramente melhor. Coincidência?
Apesar do número de carros no trânsito diminuir timidamente, proporcionalmente o aumento de bikes é grande. E pedalar numa cidade com mais bicicletas é super alto astral!
Não participei da pedalada-manifesto organizada pelo Mountain Bike BH, pois foi na hora do trabalho. Porém, na volta encontrei com parte da turma do pedal na ciclovia da Savassi.
É isso, espero que a cada ano o número de participantes aumente. Espero estar firme e forte no ano que vem, pedalando!
Esse já é o terceiro Dia Mundial Sem Carro do blog. Pra quem quiser ver as impressões dos anos anteriores é só clicar.
Estou passando para deixar minha saudação a todos que nesse dia em especial – mas também em todos os outros – pensam e sonham com uma cidade mais verde e mais livre. Não é ser contra o automóvel, mas sim pensar alternativas para a mobilidade, para nosso estilo de vida, para nossa forma de estar na cidade, que passam pela redução do uso do carro a ampliação de nossas possibilidades de locomoção. Não acredito na bicicleta como redentora das mazelas do ser humano, mas acredito definitivamente no seu potencial humanizador.
Há mais ou menos 150 anos a bicicleta é e continua sendo o veículo do futuro. E chegar ao futuro de bicicleta vai ser muito legal!
Um feliz Dia Mundial Sem Carro pra você que vai de ônibus, bicicleta, a pé, patins, skate…
* * *
Saiu o ganhador do livro “Diários de Bicicleta” sorteado pelo blog. Pra conferir se foi você, clique aqui.
* * *
Amanhã vou falar um pouco mais sobre como foi o meu DMSC aqui em BH.