Para quem está no Rio de Janeiro, vale a dica:
O gol mais bonito: de bicicleta
A Copa do Mundo de 2010 começa hoje (na verdade ontem, com a cerimônia de abertura). Aproveito esse momento que nos contagia a cada quatro anos para, dentro do espírito do blog, escrever sobre o que chamei de “o gol mais bonito”: o gol de bicicleta.
Se a bicicleta moderna foi inventada pelos franceses, o gol de bicicleta é do Brasil. E de um brasileiro genial: Leônidas da Silva. Fantástico com a bola nos pés, Leônidas resolve alcançá-la no ar, de maneira bela e inusitada: num movimento acrobático, vira-se quase de ponta cabeça, flexionado uma das pernas e estendendo a outra vigorosamente, para golpear a bola com um chute forte. Movimento de plástica inconfundível e de difícil execução, é sempre celebrado nos campos. Se Leônidas foi inventor, foi chocolate, foi artilheiro e foi campeão, foi também ciclista no futebol.
A Copa começa hoje, e aguardamos belos gols. Quem sabe, um de bicicleta.
Livres para pedalar: a bicicleta na Revista de História da Biblioteca Nacional
Momento jabá.

A Revista de História da Biblioteca Nacional deste mês de junho de 2010 (nº 57), está com um artigo intitulado “Livres para pedalar”, que retrata como a bicicleta ajudou na luta pelos direitos das mulheres nos fins do século XIX. Escrito por mim e pelo professor e amigo Victor Melo.
Para quem quiser ler o artigo, basta clicar no link – http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/liberdade-em-duas-rodas
Samba da Bicicleta
Na verdade, “Bicycle Samba”
Vídeo de 2007, feito por Sophie Clements (percussão na bike) e John Hendicott (baixo no cabo de marcha).
http://www.sophieclements.com/site/bicycle.html
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TV Até Onde: Descida x Subida
Descida x Subida. E vice versa.
O tema não é controverso, apenas uma questão de gosto.
Alguns preferem descer, e outros, subir.
Na descida, a sensação de liberdade, vento no rosto. Momento do descanso, de curtir o caminho, ou de sentir a tensão de controlar a bike em alta velocidade.
Na subida o esforço, a paciência, e frequentemente o cansaço. Alguns empurram sem problemas, outros gastam a última gota de suor – e as vezes de orgulho – pra não colocar os pés no chão e caminhar com a magrela morro acima.
Diria que me encontro quase no meio termo, tendendo um pouco mais para as subidas.
Mas no fundo, gosto mesmo é do caminho.
E você? Prefere o que?