Vive Le Tour!

Um filme fantástico do Tour de France 1962, de Louis Malle. Mostra de forma linda a força da cultura do ciclismo da França. A ficha técnica do filme você pode ver aqui.

 

Do blog praquempedala.

Pedalando na cidade: usando o espelho retrovisor

.

Agora sim!

Há um tempo atrás fiz um post aqui no blog sobre um espelho retrovisor que comprei para Joelma. Acontece que o modelo (cateye BM300) não serviu, pois o diâmetro do tubo do guidom era menor. Agora acertei na compra, e o modelo é o cateye BM 500. Estreei ele no domingo, dando uma volta de bike na lagoa da Pampulha com meu pai.

A diferença dos modelos (que você pode ver nesse link) são basicamente o preço, formato e o tamanho do encaixe. Na qualidade do material eles são semelhantes, e me foram recomendados por outras pessoas que já usaram.

Vale lembrar que o espelho retrovisor é acessório obrigatório para as bikes, segundo o código de trânsito brasileiro.

Algumas impressões:

  • Utilizar o retrovisor ajuda muito, mas não dispensa aquela olhadela rápida para trás em algumas ocasiões.
  • No início fiquei um pouco viciado, olhando direto. Mas o lance mesmo é olhar pra frente (rs).
  • Pra mim, a maior utilidade é quando preciso fazer alguma conversão ou cruzamento que tenha que me deslocar para a pista da esquerda. Se estou na pista da direita olho de vez em quando, mas fico mais na minha.
  • Considero o modelo que comprei excelente. O suporte funciona como um bar end (obviamente mais frágil), é fácil de instalar e de regular. Além disso, o espelho é de um plástico mais resistente e não de vidro, e por isso mais resistente.
  • O modelo que comprei é para tubos de guidom com diâmetro entre 16 e 20mm.
Veja também:

Post Guia sobre espelho retrovisor para bike

Beg Bicycles

Vejam só o estilo das bikes vintage da Beg, da Inglaterra. Uma mais linda que a outra. No site você confere as especificações, além de outros modelos bem legais.

Pedalando no Rio II

1

Que bacana as coincidências da vida.

No fim de semana que estava no Rio pedalando recebi do meu amigo Bob Villela (dono do blog Linhas Minhas) o belo texto abaixo, que descreve algumas das suas sensações de pedalar na Cidade Maravilhosa. Valeu Bob!

Magrela (por Bob Villela)

Guidom, rodas, selim e detalhes atrelados a um quadro. Nesse quadro, cada movimento sobre os pedais faz surgir um fragmento ainda mais rico da pintura maravilhosa. Não há moldura. Por óbvio, a paisagem que se forma é ilimitada. Fantástica mesmo é a impossibilidade absoluta de ficar indiferente diante das descobertas.

Caetano berrava pelo aterro, pelo desterro. Caetano não tinha uma bicicleta. No aterro, em vez de berrar, concentrei todas as minhas energias nas pedaladas. Caetano dizia que o papo estava qualquer coisa. Mas, definitivamente, a sensação de passear entre as belezas desta terra não é coisa qualquer, e cultiva similaridades com a obra do baiano: graça, surpresa e privilégio.

O caminho fino e sinuoso escrito por Burle Marx atenuava minha ansiedade por chegar à enseada de Botafogo. O passeio continuava, fluíaem perfeição. Nasproximidades da famosa churrascaria, era eu o convidado especial para um rodízio de monumentos à existência.

No mar, sal a gosto e peixinhos sambando. Figuravam pratos típicos: a prática de esportes; o paisagismo como aditivo do que é naturalmente belo; a alegria e o ganha-pão de quem não tem a mesma sorte. O Redentor, mesmo não tão perto, era o adereço que emocionava na decoração. Pão de Açúcar na sobremesa. Para relaxar o corpo e descansar a cuca, pedalei até a Urca.

No retorno, o desejo de ir do Leme ao Pontal. Haja treino! Mas, assim como não resta dúvida de que do primeiro ao segundo não há nada igual, transborda em mim a certeza de que também essa brisa, essa honra, esse circuito, serão partes da história que escrevo. Pedalando, contemplando, vivendo.

Pedalar… Por lazer, por recomendação médica ou para acabar com a gordura localizada. E, se a gordura estiver localizada no Rio, pedalar é muito mais que diversão ou cuidado com o corpo. É vida plena e exercício para a memória. Duvido que alguém consiga se esquecer de tantas maravilhas.

http://linhasminhas.wordpress.com/

Pedalando no Rio de Janeiro

No último fim de semana realizei um sonho antigo, daqueles simples, mas de prazer inenarrável.

Andei de bicicleta pelo Rio de Janeiro. Um passeio lindo, que muita gente faz todo dia, da Glória até a Praia Vermelha. Agora Joelma ganhou mais duas companheiras, dobráveis, que estão aí nas fotos. A pretinha é minha e se chama Helô – isso mesmo, a garota de Ipanema – sugestão certeira do Sérgio. Agradou logo de cara e não consegui mais pensar em outro nome (rs).

Morei no Rio de Janeiro por 2 anos, mas não tive como levar minha magrela pra lá. Sempre que caminhava e corria pela cidade, imaginava que beleza seria pedalar por lá. E beleza pouca é bobagem.

Na Praia Vermelha

Mutiny Bikes e os melhores videos de BMX

Pra quem curte vídeos de bike e ciclismo, uma ótima dica: o canal da Mutiny Bikes no Vimeo, tem cada um de primeira. Abaixo meus dois videos de BMX preferidos.

O primeiro, com trilha sonora maravilhosa (incluindo Us and Them, do Pink Floyd)

Denton/Fort Worth TX from Mutiny Bikes on Vimeo.

[vimeo http://vimeo.com/21222341]

 

E o segundo, uma sessão de BMX com filmagens aéreas.

Heli Test #1 from Mutiny Bikes on Vimeo.

 

Gosta de vídeos de bike? Clique aqui para ver nossa lista completa!

Veja todos os posts do blog sobre BMX