Muitos acreditam que a bicicleta elétrica será o futuro da mobilidade urbana. Eu prefiro as tradicionais, mas também estou começando a acreditar.
Abaixo, o modelo de bicicleta elétrica da Volkswagem (muito legal)

Muitos acreditam que a bicicleta elétrica será o futuro da mobilidade urbana. Eu prefiro as tradicionais, mas também estou começando a acreditar.
Abaixo, o modelo de bicicleta elétrica da Volkswagem (muito legal)
Um pouco do caminho entre Belo Horizonte e Jaboticatubas. Veja também os relatos desse passeio nesse link.
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Na seção Bici Clique publicamos fotos exclusivas tiradas pelo autor do blog, seus colaboradores e leitores. Quer ver sua foto aqui? É só enviar um email para contato@ateondedeuprairdebicicleta.com.br com o assunto “Bici Clique”. Não esqueça de mandar uma legenda para as fotos, explicando como e onde ela foi tirada.
Aproveitei a empolgação de um ano de blog e domingo fui fazer um baita pedal. Pedalei 150km, incluindo nesse percurso uma pequena cicloviagem até Jaboticatubas, a 65km de BH. Deixo o post sobre pedaladas longas pra depois, e agora me dedico aos 65km desse passeio bem bacana.
Saí as 5:45 da manhã. Escolhi ir pela Via 240, uma estrada que inicia na Av. Cristiano Machado, na altura da estação de metrô de São Gabriel. A Avenida emenda com a rodovia MG-20, e bastou seguir na estrada para chegar em Santa Luzia (+-30km de BH).
Em Santa Luzia vale uma passada pelo centro histórico, que inclusive é parte do caminho para Jaboticatubas. Basta seguir as placas, que aparecem com frequência.
A saída de Santa Luzia para Jaboticatubas também é feita pela MG-20. Aí é o percurso mais bonito da viagem. A estrada fica com cara de estrada (de BH para Santa Luzia as cidades praticamentes se emendam), aparecem fazendas, lagos e as montanhas bonitas de Minas. São mais 33 Km de estrada até chegar em Jaboticatubas. A cidade faz parte do Circuito Estrada Real e da Serra do Cipó. Abaixo um vídeo com uma volta pela pracinha no centro da cidade, e algumas fotos.
Dicas sobre o passeio:
Durante muito tempo sonhei em ter uma Caloi 10, dessas antigonas mesmo. Depois sosseguei, pois gosto de ter bikes mais versáteis pra enfiar em qualquer terreno e pedalar com mais conforto. Mas vez ou outra, sempre penso na possibilidade de pedalar uma speed.
Senhoras e senhores, com vocês, o melhor amigo do ciclista: o cachorro de roça.
Sai super empolgado para uma pedalada faz pouco mais de um mês, no feriado de 21 de abril. Estava animado pra pedalar muito, e levei a câmera pra registrar um pedacinho de estrada de terra e trilha na zona rural, saindo de Sabará rumo a Caeté. Seria meu primeiro registro em terra/trilha com a câmera de capacete.
Resultado: saí atrasado, tive que encurtar o pedal, tinha hora pra voltar e tava uma neblina danada. A neblina entrou no espacinho entre a câmera e a caixa onde ela fica protegida, e com o calor embaçou a imagem. Eu é claro, só descobri quando cheguei em casa e fui ver as imagens. Fiquei fulo da vida, mas antes de deletar os vídeos resolvi editar alguns segundos desse meu pedal “loser“, mais especificamente o momento de meu encontro com o terror de muitos ciclistas.
P.S. – Acho que mantive bem a calma, pois apesar da neblina não mostrar, percebi o ataque de longe. Sem gritos, pânico ou respiração ofegante. A tentativa de chute (praticamente imperceptível rs) foi provavelmente instinto de proteção.
P.S.2 – Segundo estudiosos da Lei de Murphy aplicada ao ciclismo, alguns cachorros de cidade grande podem eventualmente apresentar tal comportamento (presente em 100% dos cachorros de roça). Afinal, é uma questão de ethos: o cachorro pode sair da roça, mas a roça não sai do cachorro.
Atualizado em 30/08/2016
Estou com uma novidade nas pedaladas já faz mais ou menos uma semana, mas só agora tive tempo de postar as fotos. Comprei um Rack Top Pack Deuter, que é uma verdadeira mão na roda pras pedaladas e deslocamentos do dia-a-dia.
Sempre que pedalava para o trabalho ia com a mochila nas costas. Podia amarrá-la com ganchos no bagageiro, mas achava um processo muito chato (ficar ajeitando a mochila, os ganchos) para a curta distância (4km) até o trabalho. Preguiça assumida mesmo.
Com o novo equipamento o processo é bem mais simples. Prende fácil com tiras de velcro, e depois que solta vem com uma alça e vira uma bolsa. Parece uma merendeira. Um aluno daqueles bem espirituosos inclusive me perguntou se estava vendendo sanduíches (rs). Se é pra entrar na brincadeira, é uma merendeira high tech: tem dois bolsos laterais, espaço para caramanhola, capa de chuva (e um ótimo sinalizador noturno rs), material de excelente qualidade, enfim… todas essas firulas dos produtos esportivos que eu adoro.
E o melhor, é claro… tirar o peso das costas. Como a distância é curta eu encarava com a mochila, mas pedalar com as costas livres de peso é uma maravilha. Nas longas distâncias então nem se fala. Uma pochete pequena ou mesmo uma mochila de hidratação ao longo de duas, três, cinco horas de pedalada vai causando um senhor incômodo.
Na minha opinião, pelo tamanho e capacidade (10 litros), é perfeita para os deslocamentos cotidianos (se você não leva muita coisa para o trabalho, ou tem escaninho, o que é meu caso). Mas também encararia (e pretendo encarar) numa boa pra pedaladas de 2 dias, até 3, se for conjugado com uma bolsa de quadro, de guidão ou uma pochete.
Você pode conferir o preço do Rack Top Pack Deuter nos links abaixo:
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Quem quiser ver outros alforges para bike é só clicar aqui:
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