Veja como foi o 4º Ciclo Bazar de Rua em Belo Horizonte

No último domingo estive no 4º Ciclo Bazar de Rua, aqui em BH. (Para saber mais é só ver este post).

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Foi o primeiro fui conferir, e achei muito legal. A ideia é fantástica: juntar artistas, ciclistas, bicicleteiros em geral em torno da cultura da bicicleta, apresentando produtos, fazendo trocas e vendas, tudo isso em um clima muito legal. Essa edição aconteceu no Mirante do Sabiá, em frente ao clube da A.A.B.B., na orla da Lagoa da Pampulha. Me chamou atenção o pessoal que curte bikes vintage. A turma levou muitos modelos, um mais bonito que o outro.

Foto: André Schetino
Foto: André Schetino

Estou esperando as próximas edições. Se você estiver aqui por Belo Horizonte, é mais do que bem vindo! Abaixo eu separei mais algumas fotos do Ciclo Bazar de Rua

Foto: André Schetino
Foto: André Schetino
Foto: André Schetino
Foto: André Schetino
foto: ANdré Schetino
foto: André Schetino

 

Estamos no 2º turno do prêmio Top Blog 2013/2014

Olá amigos

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O Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta avançou para o segundo turno do prêmio Top Blog 2013! Estamos concorrendo na categoria Esportes. Da lista de 100 blogs, temos apenas 3 que são sobre bicicletas.

Obrigado a todos que votaram no blog. Sempre digo que o retorno dos leitores tem deixado esse espaço cada vez mais legal!

E quem sabe não vamos mais longe? É só dar o seu voto neste link ou no banner do premio Top Blog aqui na barra lateral.

Um grande abraço a todos e boas pedaladas

4º Ciclo Bazar de Rua em Belo Horizonte

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No próximo domingo acontece o 4° Ciclo Bazar de Rua em BH. O Ciclo Bazar é uma mini-feira cultural que reúne bicicletas antigas, peças novas e usadas, trocas e trabalho de artesãos bicicleteiros. O evento é único no Brasil por celebrar exclusivamente a bicicultura.

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A ideia do Ciclo Bazar de rua partiu do jornalista e designer Gil Sotero, que coleciona bicicletas antigas e tinha muita dificuldade em achar peças. “Quando comecei a reformar minhas bicicletas tive muitas dificuldades em achar peças e acessórios, praticamente tudo que encontrava era em grupos on-line. O mercado também é muito voltado para peças esportivas e as bicicletas vintages são diferentes. Então um dia propus aos amigos um encontro onde pudéssemos negociar as raridades e também coisas que queríamos nos livrar”, declarou Sotero.

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O evento, que ocorre uma vez por mês, já reúne bicicleteiros de todas as modalidades e tipos de bicicletas e de outras cidades e. “Tenho amigos que são de Divinópolis, Lagoa da Prata e etc, que não perdem o Ciclo Bazar. Ela também é um espaço para celebrar as bicicletas antigas, muito delas pelo interior, abandonadas ou esquecidas. Eu acredito que essas bicicletas podem ser usadas novamente, transformadas em peças únicas e uteis e não somente para admiração e o bazar pode ser um espaço incentivador”, finalizou Gil.

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Para os “bazarzeiros “ o espaço acaba agregando novos amigos e informações sobre o universo da bicicleta. “Para mim , a existência do ciclo bazar é uma forma de além de conseguirmos a peça que tanto procuramos , é uma forma de conhecermos mais pessoas que gostam de bicicletas . Existe uma troca de informações e de conhecimentos e o que mais gostei das edições passadas , foi exatamente a confraternização que acaba acontecendo , com proprietários de bicicletas e vendedores de peças” declarou Paulo Emilio que vem de Divinópolis a participa sempre que o evento acontece .
O Ciclo Bazar vai para sua 4ª edição, planeja estabelecer uma agenda cultura na cidade exclusivamente sobre “bicicultura”. No início do post você vê o vídeo da última edição realizada em dezembro de 2013.

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Serviço
4º Ciclo Bazar de Rua – 09 de fevereiro
Mirante do Sabiá – Pampulha
Horário: 08 às 15h
Evento:
https://www.facebook.com/events/273252759497325

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Fan page do Bazar
https://www.facebook.com/pages/Ciclo-Bazar-de-Rua/209752482532772

 

[Curiosidade] Kaiser Radler: a cerveja inspirada nos ciclistas!

Novo tipo de cerveja chega ao mercado nacional, e já conquista apreciadores

Convenhamos: em um tempo quente e depois de um pedal longo não há nada melhor do que parar embaixo de uma grande sombra e apreciar um líquido refrescante. Tem quem prefira a pura e abundante água, tem aqueles que preferem isotônicos ou refrigerantes, e tem aqueles que não dispensam uma cerveja. Foi pensando nisso que a Heineken, atual dona da Kaiser e demais marcas, está trazendo ao Brasil a receita “Radler”, ampliando assim a gama Kaiser no país.

Kaiser Radler (1)

A Origem:

 


Na região da Baviera, entre Alemanha e Áustria, é comum os ciclistas e caminhantes seguir pelos trechos abertos entre as montanhas da região. Como as subidas são muito íngremes, eles precisam de um líquido refrescante para não ficarem desidratados. Lá é comum o consumo de cerveja, tanto no inverno quanto no verão, e foi no ano de 1922 que iria surgir uma novidade. Em Junho daquele ano, em um dia quente de verão, um cara chamado Franz Xavier Kugler, proprietário de um Pub chamado Kugler-Alm, notou que seu estoque de cerveja estava acabando, mas em compensação tinha um amplo estoque de um refresco de lima-limão. Vendo isso, decidiu misturar o restante da cerveja que possuía com o tal refresco, servindo-os primeiramente para dois ciclistas que lá estavam, e em seguida para os caminhantes que chegavam depois ao seu Pub.

Radler europe versions
A cerveja, escura, foi misturada ao refrigerante de lima-limão e servido aos clientes, que não eram poucos. O sucesso foi imediato, e ao ver o público aprovando a mistura, Franz decidiu batizar a mistura como “Radler” (significa Ciclista, em alemão), homenageando os ciclistas que provaram a mistura. Desde então a receita se espalhou pela Europa e teve variantes, usando vários tipos de cerveja mas sempre adicionando suco de limão na fabricação.

Ao contrário do que diz no site da Kaiser, (que diz que após uma competição com quase 13 mil ciclistas realizada em Munique), os ciclistas se reuniram no Pub para se refrescarem, e como não havia cerveja suficiente o dono decidiu misturar suco de limão a cerveja, nascendo assim a Radler. Tirando o numero exorbitante de ciclistas, o restante da história procede.

Sucesso na Europa:
Após o surgimento da “Radler”, outras cervejarias decidiram fazer suas versões. Países como Portugal, Espanha, Itália, Suíça, Bélgica, Inglaterra e Holanda logo tiveram suas versões da Radler. Logo, todo o leste europeu já tinha suas variações, sendo apreciadas na Finlândia, Rússia, Bielorrússia, Sérvia, Polônia, Hungria, Romênia, Eslováquia, Sérvia, Macedônia Grécia e Croácia. Mais tarde a receita rompe as barreiras da Europa, sendo produzida na África, mais precisamente no Congo. Na América do Sul, o Brasil é o primeiro a receber essa receita e já conquista muitos apreciadores.

Radler europe versions 2

No Brasil:
Aqui no Brasil, a cerveja Radler chega pelas mãos da Heineken com a marca Kaiser. Por ser uma bebida com baixo teor alcoólico (varia entre 2 a 2,5% de álcool), tem agradado até quem não é um apreciador de cervejas (eu por exemplo). É considerada uma “Sports Drink”, isto é, é uma bebida para ser apreciada em dias quentes e/ou depois de alguma atividade física. Há outras variações envolvendo cerveja bastantes interessantes, e podem ser vistas nesta matéria aqui. Outra cerveja que quer também contém suco de limão é a importada Desperados, mas esta ainda contém uma mistura de tequila na composição, tornando-a mais forte. Segundo a Heineken, até o final de 2014 outras marcas do grupo terão a versão Radler de suas cervejas

Kaiser Radler (2)

A Kaiser Radler pode ser encontrada na maioria dos supermercados, em latas de 350 ML (ou pack com 6 latas), ou em garrafinhas de 355 ML (ou caixinha com 6 garrafas – foto). Recomenda-se beber bem gelada, pois assim se nota a tal refrescância que a propaganda diz ter. É interessante pois tem o amargor de uma cerveja pilsen mas com a doçura do suco do limão.

Como se trata de uma bebida alcoólica (ainda com um baixo teor de álcool), nossa recomendação é não ingerir o produto antes de pedalar, o que é bastante óbvio né?

Saúde o/ 😀

Fontes: Blog Bar do Celso – Jornal Gazeta do Povo/PR, Site oficial da Kaiser e The Radler-The Beer (traduzido)
Fotos: Kiko Molinari Originals® e Divulgação
Texto e edição: Kiko Molinari Originals®
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Terno para bicicleteiros

Por Gil Sotero

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Até o momento, todo bicicleteiro que precisava chegar ao trabalho “arrumado na beca” como se dizia antigamente, sabe o quão difícil é pedalar com o terno na mochila. Além de amassados, acabam chegando suados, já que muitos levam nas costas as roupas.

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Pensando em garantir conforto e aparência a marca norte-americana Parker Dusseau lançou o Commuter Suit; uma linha de roupas voltadas para advogados, executivos, profissionais cuja vestimenta é exigida no quotidiano e qualquer pessoas que precisa ou gosta de usar ternos mas não abrem mãos das magrelas.

Divulgação: Parker Dusseau
Divulgação: Parker Dusseau

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As peças possuem muitas soluções para tornar as pedaladas pra lá de chic, como; zíper na região das axilas para aumentar a ventilação, 28% de elastano, que garante mais flexibilidade durantes pedaladas, além de tecido com tecnologia que permite absorção de suor e resistência a umidade, ou chuva leve.

Divulgação: Parker Dusseau
Divulgação: Parker Dusseau
Divulgação: Parker Dusseau
Divulgação: Parker Dusseau

Para completar faixa refletivas, que dispensam o uso de coletes, fitas externas e barras elásticas para proteger a bainha da corrente, integram o look. Massa não? O preço não é nada cool: um terno da grife não sai por menos de 800 dólares.

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Mesmo assim vale o investimento para quem precisa estar impecável.

www.parkerdusseau.com/

Esse artigo sobre o terno para bicicleteiros foi publicado por mim originalmente no Belo Horizonte Cycle Chic.

Fontes: Catraca Livre e Parker Dusseau.

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Banco com bicicletário integrado

Vi essa imagem hoje circulando nas redes sociais. Um banco com bicicletário integrado, em um parque de alguma cidade mundo afora (algum leitor consegue identificar onde?)

banco com bicicletario
banco com bicicletário integrado

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De repente aquela sensação boa que as ideias simples e efetivas nos causam: “que legal! Como não pensei nisso antes?”

Já perdi a conta das vezes que deixai a bike no chão, ou longe de onde estava descansando por não ter um espaço como esse. Ficava com um olho no lanche e outro na bike.

Com esse banco com bicicletário você pode lanchar, descansar e curtir mais o passeio com sua bike muito bem estacionada.

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O que acharam?

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