Video – Bike Trial com Danny MacAskill

Esse vídeo foi uma dica do meu Tio Zé, e mostra o bike trial com Danny MacAskill, um dos maiores feras da modalidade. O Trial é uma modalidade de ciclismo (e também de motociclismo) na qual deve-se transpor obstáculos de diversos níveis de dificuldade com as magrelas. Esses obstáculos podem ser aproveitados da própria arquitetura das cidades (como no vídeo) ou circuitos construídos e adaptados para competições. As bikes são mais do que especiais, com amortecimento reforçado, freio a contra-pedal (que possibilita a pedalada em “marcha ré”), sem selim ou com este muito baixo (veja nesse link nosso post do Especial Bicicletas sobre as bikes de trial). Esse vídeo é simplesmente impressionante. Imagino quanto treino e quanta coragem pro camarada fazer isso que ele faz. Lembrou le parkour, só que de bicicleta.

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Bici Clique: ciclista na Feira de Artesanato de Belo Horizonte

Na Feira de Artesanato da Avenida Afonso Pena, em Belo Horizonte… Chamando a atenção de quem por lá passava. Inclusive a minha.

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Dicas: pedalando na chuva

Pedalando na chuva

Depois de 56 dias sem ver uma gota d’água, começou a chover em BH. Chuva fraca, as vezes ficando uma leve garoa, outras aumentando um pouco mais. Hoje foi um dia desses. Pedalei a tarde e ao sair pro trabalho o tempo estava uma incógnita: nublado em alguns lugares, parecendo que ia abrir em outros… Depois de alguns minutos numa análise metereológica-espiritual (talvez muito parecida com a da previsão do tempo oficial) proferi um “acho que dá” como veredito final para minha ida ao trabalho. Como medida de precaução apenas calça ao invés de bermuda e uma blusa de manga comprida, pois além da possível chuva a temperatura caiu um pouco por aqui.

Pedalar na chuva é para mim, e acho que para muitos, uma experiência para a qual deve-se estar disposto. Já pedalei debaixo de temporais com sorriso no rosto. Outras vezes, emburrado com uma chuva fraca e fria que me molhava. Existem algumas estratégias para quem quer pedalar na chuva, seja por vontade ou necessidade, e que obviamente queira evitar o encharcamento.

A primeira delas é a vestimenta. Eu pedalo com calça de ciclismo e meia. A depender da intensidade da chuva, aumento uma ou duas camadas de roupa, de preferência de tecidos que secam rápido (tactel e outras fibras sintéticas). Mas bom mesmo é usar uma capa, ou jaqueta, daquelas de motoqueiro, que tem até fita reflexiva atrás. Meu cumpadre Barba tem uma dessas, e eu hoje me lembrei que já passou da hora de comprar uma. Alguns usam a tática da sacola de supermercado no tênis pra não encharcar, o que não é meu caso, devido especialmente aos paralamas.

Os paralamas: esses sim merecem destaque. Depois que pedalei com eles, não abro mais mão. São maravilhosos, evitam que a roda traseira jogue água suja, lama e afins nas costas, deixando aquela listra de sujeira na camisa/mochila. A roda dianteira também espirra água pra cima, e os paralamas mais uma vez são uma mão na roda. Pode chamar de “tiozão”, dizer que a bike fica feia… o lance é a funcionalidade.

Perto da hora de voltar pra casa, ainda no trabalho a chuva caiu forte. Procurei não me preocupar muito. Depois de meia hora de pancada, novamente a chuva fraca e fina. Meu instinto metereológico (dessa vez) havia acertado! Voltei tranquilo pra casa, e o pouquinho de água que peguei logo se secou.

É claro que vale o alerta: andar de bicicleta na chuva exige atenção redobrada. O asfalto fica escorregadio, e no caso de pedalar a noite, as luzes refletem no asfalto molhado e diminuem a visibilidade de ceguinhos como eu. Além disso, o sistema de frenagem da bike fica alterado, geralmente menos eficiente devido ao encharcamento das rodas, pastilhas de freio etc.

Games de Bicicleta – Cyclomaniacs

Nessa o blog ainda não tinha entrado, mas é um dos assuntos que gosto: os games. Meu irmão me apresentou o jogo Cyclomaniacs. Pra quem curte, e diversão garantida. São 20 personagens com as magrelas mais inusitadas numa disputa estilo “Corrida Maluca” (o famoso desenho da Penélope Charmosa, Dick Vigarista, o impagável cachorro Mutley, entre outros). Iniciando com Robotjam, um robô ciclista, você vai liberando novos personagens e fases ao completar os “achievements”, fazendo séries de truques, manobras ou desempenho específico para cada corrida. Outro detalhe desse cuidadoso jogo: cada bike representa um desempenho diferente em velocidade, manobras etc. O jogo é grátis e está disponível no site Kongregate. Pra jogar, basta clicar aqui.

Abaixo fotos de alguns ciclistas e suas magrelas. Já tô com os dedos doendo de tanto jogar. rsrsr

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Bici Clique: bicicletário improvisado

Aproveitando o último post sobre os bicicletários em Belo Horizonte, veja o que a falta de um deles pode causar. Tirei a foto hoje (domingo) na Feira de Artesanato da Av. Afonso Pena. A magrela, provavelmente de um trabalhador da feira, está estacionada no bicicletário improvisado: as grades do Parque Municipal.

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Bicicletários em Belo Horizonte

Sempre que saio para fazer algum serviço na rua é a mesma coisa. Achar uma árvore, ou lixeira, grade ou similar pra prender a bike. Algumas vezes acho fácil mas em outras, a tarefa as vezes é difícil. Sem contar o “medinho” e a preocupação com a segurança da bicicleta. Tudo isso porque não são espaços apropriados. Quem já usou sabe: nada como um bicicletário para estacionar as magrelas. Em BH alguns estão sendo instalados. Na Pampulha, em frente à igreja de São Francisco (foto, que leva para a reportagem no site da BHTRANS); na Savassi, em frente ao Mac Donalds e na Rua Ceará ao lado do restaurante popular.

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Mas os bicicletários podem ser iniciativas de empresas e estabelecimentos em geral. Já usei deles na faculdade, numa academia onde trabalhei e agora no emprego atual, Aliás, um senhor bicicletário. Em área exclusiva, com segurança e capacidade pra 25 bikes. E pouco a pouco as pessoas vão usando. No começo minha bike ficava lá sozinha. Agora, mais ou menos 12 pessoas utilizam o bicicletário ao longo do dia. Ciclistas e as bikes agradecem.

Joelma e as amigas no bicicletário
Joelma e as amigas no bicicletário