A Dimensão Política da Bicicleta

Por Ernesto Stock

A bicicleta está na moda. Ainda bem. Muito melhor um monte delas do que um congestionamento barulhento e esfumaçado na Marginal. Ciclistas felizes e militantes da mobilidade urbana conclamam uma revolução nos transportes e na estrutura urbanística das cidades. Mas, definitivamente, são bem poucas as flores.

Bicicletas de dezenas de milhares de reais fabricadas com mão de obra em condições desumanas na China, ciclovias nas avenidas centrais e nos parques, cervejas temáticas artesanais e discursos exaltados sobre o prefeito “hipster” nova iorquino ou a evolução das políticas públicas da Dinamarca. Nada contra. Também adoro cervejas (na verdade as de milho) acho que atletas e competidores devam usar bicicletas que lhe garantam o melhor tempo e todos tem direito de pedalar no final de semana, onde for.

O grande problema é que tenho visto no universo “ciclístico” (assim como nos exemplos acima descontextualizados) uma reprodução da lógica mercantil e individualista muito próxima da que rege o universo automobilístico. Quase um tiro pela culatra. Bicicletas velozes e furiosas, brigas de trânsito, vaidades, Scotts e Camaros amarelos. O meu carro, moderno e caro, polui menos que o seu.

A bicicleta deve ser entendida e debatida em toda a sua complexidade e não reduzida a um mero fetiche. Da dimensão lúdica às possibilidades reais de ressignificação do espaço urbano a partir de uma perpectiva mais humanizada. Defendida como uma alternativa barata ao transporte coletivo público, que deve sempre deve ser a prioridade na construção de uma cidade saudável e participativa. Trens, corredores de ônibus e ciclovias. Caso contrário acabaremos comicamente gastando energias importantes para defender o Uber.

Longe de querer praticar o discurso bem desavisado (e na moda) de que se está na moda sou contra. Entendo o modismo como uma relação complexa entre o mercado, a propaganda e uma demanda latente. Orgânica e independente da ordem destes fatores. Fundamental, entretanto, aproveitar essa demanda toda e retomar, todo o tempo, o essencial das bicicletas. O porque elas podem ser revolucionárias a ordem estabelecida nas metrópolis contemporâneas. Senão, rapaziada, seremos engolidos, usados e arremessados contra um trem lotado. E ninguém vai parar pra ver se estamos vivos. Afinal, é só uma bicicleta.

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Review Sapatilha Shimano MT23

Atualizado em 18/03/2016

Nesse artigo vamos apresentar o review da Sapatilha Shimano MT23. A sapatilha é um modelo de entrada da linha tour, apropriada para o uso em passeios e na cidade. Confira os nossos testes e a nota do produto no final do post. Se você ainda está pensando em começar pedalar clipado, pode dar uma olhada nos artigos abaixo:

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Sapatilha de Ciclismo: um guia completo pra você escolher a sua

[icon name=”e-info-circled”] Pedalar de sapatilha: 5 dicas para iniciantes

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Você pode também conferir o review do Pedal Shimano M530, que comprei para usar junto com a sapatilha. Basta clicar aqui.

A Sapatilha Shimano MT23

Sapatilha Shimano MT23. Foto: André Schetino
Sapatilha Shimano MT23. Foto: André Schetino

A Sapatilha Shimano MT23 faz parte da linha Tour da marca. Nessa linha você encontra modelos “casuais”, do tipo tênis, sandálias etc. que foram desenvolvidos para passeios, uso urbano e cicloturismo.

O sistema de clip utilizado é o SPD (com dois pontos de fixação), já famoso nos modelos da marca. A sapatilha pesa aproximadamente 330 gramas (o tamanho 40, que eu comprei), e o peso pode variar um pouco de acordo com a numeração.

A parte superior da sapatilha é feita em mesh, um tecido tramado em poliéster, que deixa a sapatilha arejada. O solado é de borracha, e a sapatilha tem costuras e tecidos reforçados na parte anterior (bico), nas laterais e na parte traseira. A parte traseira também conta com dois pequenos espaços de material refletivo. Confira os detalhes na galeria abaixo.

A sapatilha utiliza do sistema de cadarços para fixação nos pés. É indicada para passeios, uso urbano e cicloturismo.

Porque escolhi a Sapatilha Shimano MT23

Quando faço avaliação de produtos que eu comprei para uso pessoal (veja aqui nossa política de reviews) gosto de explicar o motivo da minha escolha por ele.

No caso da sapatilha Shimano MT23, minha escolha se deu exatamente pelo uso indicado. A maioria das minhas pedaladas são em passeios, cicloviagens, uso urbano e randonagem. O modelo da sapatilha possui o solado mais alto, deixando o taquinho da sapatilha menos exposto (foto abaixo). Isso faz com que você possa descer da bicicleta e caminhar com a sapatilha de forma muito mais confortável (mesmo que o taquinho ainda encoste no chão). Isso é muito útil se você precisa descer da bike e caminhar, seja pra empurrar a magrela, ir ao banco, almoçar etc. (situações comuns em passeios, cicloturismo ou uso urbano).

Outro fator que pesou na minha escolha foi o preço. Por ser um modelo de entrada, ela é bem mais barata que outros modelos da própria marca. Ideal para usar muito no dia a dia sem gastar tanto.

O teste da Sapatilha Shimano MT23

Para produzir esse review eu pedalei por cerca de 500km com a sapatilha. Como vocês podem ver no vídeo, eu experimentei um pouco de tudo: deslocamentos no trânsito, treinos longos no asfalto, e coloquei a bike em algumas condições mais “extremas” como trilhas e estradas de terra. Como se tratam de produtos que escolhi pra minha bike, vou continuar pedalando com eles, e se tiver alguma atualização eu posto aqui.

Minha opinião sobre a Sapatilha Shimano MT23

Além de todos os benefícios e melhora no desempenho do pedal quando pedalamos clipados, a sapatilha Shimano MT23 se destaca pelo conforto. Uma delícia caminhar com ela. E no meu dia a dia usando a bike eu caminho bastante. É claro que o taquinho eventualmente encosta no chão, mas nem se compara com modelos de taquinho totalmente exposto.

Para os treinos onde você vai pedalar direto, você também aproveita o desempenho da sapatilha. Recomendada não só pra quem quer iniciar no mundo das sapatilhas de bike, mas pra qualquer um que queira andar clipado e com conforto.

DADOS TÉCNICOS:

Produto: Sapatilha Shimano MT23

Fabricante: Shimano (http://bike.shimano.com.br/)

Material: Borracha, mesh (tecido sintético em poliéster) e tecido.

Peso: aproximadamente 330 gr (o par, tamanho 40). O preço pode variar de acordo com a numeração.

Preço: R$ 180,00 (em março de 2015).

Confira o preço atualizado clicando aqui

Quer saber mais sobre sapatilhas?

Agora que você já viu nossas dicas técnicas, pode tirar suas dúvidas nobre modelos nos artigos abaixo:

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Sapatilha de Ciclismo: um guia completo pra você escolher a sua.

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Pedalar de Sapatilha: 5 dicas para iniciantes

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Sapatilha de Mountain Bike: 3 modelos pra você mandar bem nas trilhas

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Review do Pedal Shimano M530

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Esse produto foi comprado pela equipe do Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta para uso pessoal e avaliado de forma gratuita. Esse review representa a opinião da equipe do Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta. Entenda como compramos/recebemos e avaliamos os produtos em nossa Política de Reviews

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Bike and Beer in Amsterdam

Por Renata Aiala

É sabido que Amsterdam é uma das capitais mundiais da bicicleta. Nessa cidade da mobilidade, famílias, mulheres, homens, crianças, idosos pedalam a qualquer hora do dia e em qualquer época do ano, independente do clima. Fomos lá ver de perto esse maravilhoso universo das bikes. Não só ver, mas também participar, viver o dia a dia de uma cidade bem estruturada em termos de mobilidade urbana, pedalar pelos lindos canais de água limpa, dividindo os espaços da cidade com os habitantes locais e com os turistas, todos muito educados e simpáticos.

Pegamos um trem em Paris em janeiro de 2015 e, em uma viagem de curta duração (cerca de 3 horas), levei, sem problemas, minha Brompton como bagagem. Constatamos, nessa viagem e em outras depois, que é muito fácil e prático viajar de trem pela Europa levando uma bicicleta, sobretudo se for uma dobrável.

Foram 3 dias de muitas pedaladas (apesar do frio) de manhã, de tarde e de noite. Como somente eu estava de bike, Guilherme alugou uma com o proprietário de um barco, que nos alugou um quarto pelo airbnb. Nos hospedamos próximo a um antigo moinho que hoje é uma fábrica de cerveja artesanal, muito bem frequentada e que oferece aos clientes vários tipos de cervejas, todas deliciosas. Como grandes admiradores de uma boa cerveja, esse point tornou-se parada diária obrigatória, ao voltarmos dos passeios. Vejam no vídeo alguns fragmentos dessa experiência enriquecedora e inesquecível.

Vejam também algumas fotos: http://tinyurl.com/n9bhser

Clique aqui para ver todos os posts da Renata Aiala  🙂

Nota do blog: para consultar hospedagem em Amsterdam é só clicar aqui.

Dicas de Hospedagem nesse Roteiro

Você pode reservar hotéis, pousadas, hostels e até casas de hóspedes através do Booking.com. Assim terá muitas opções para comparar e escolher a que vai te atender da melhor forma.

Review Pedal Shimano M530

Atualizado em 22/01/2019

Nesse artigo vamos apresentar o review do Pedal Shimano M530. O pedal faz parte da linha de mountain bike da Shimano. Confira os nossos testes e a nota do produto no final do post. Se você ainda está pensando em começar pedalar clipado, pode dar uma olhada nos artigos abaixo:

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Sapatilha de Ciclismo: um guia completo pra você escolher a sua

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Pedalar de sapatilha: 5 dicas para iniciantes

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Você pode também conferir o review da Sapatilha Spiuk Rocca, que utilizor junto com o pedal.

O Pedal Shimano M530

Pedal Shimano M530. Foto: André Schetino
Pedal Shimano M530. Foto: André Schetino

O Pedal Shimano M530 faz parte da linha de Mountain Bike da marca. É um modelo acima do M520 (modelo de entrada da linha). Possui o sistema de clip SPD (com dois pontos de fixação), próprio dos modelos de MTB, e pesa 455 gramas.

O pedal possui um sistema de controle de ajuste da tensão para desclipagem. Basta utilizar uma chave allen para ajustar a força (detalhe na foto). Isso é muito bom especialmente para os iniciantes, que costumam encontrar alguma dificuldade no movimento de girar o pé lateralmente para desclipar o pedal.

Detalhe do sistema de ajuste de tensão. Foto: André Schetino
Detalhe do sistema de ajuste de tensão. Foto: André Schetino

Além disso, o seu design arredondado permite o melhor ecoamento de lama e detritos encontrados nas trilhas. Possui também uma plataforma acoplada, que dá maior estabilidade quando você não estiver clipado, além de proteger o sistema de clipagem do pedal contra impactos.

Porque escolhi o Pedal Shimano M530

No ciclismo a escolha de um produto está sempre relacionada ao uso que fará dele. Eu pedalo com uma bicicleta híbrida, basicamente por asfalto, mas também em minhas viagens de cicloturismo e pedaladas de fim de semana, encarando estradões de terra e trilhas.

O principal fator para a escolha do M530 foi a plataforma. Com ela tenho mais estabilidade na pedalada, posso eventualmente ficar desclipado quando utilizar a bike no trânsito (no caso de sinais fechados ou imprevistos), e não perco o desempenho quando for encarar uma estrada de terra, lama, trilhas leves etc. Consultei também alguns amigos que utilizam o modelo e ele me foi bem recomendado.

O teste do Pedal Shimano M530

Para produzir esse review eu pedalei cerca de 500km com o pedal. Experimentei um pouco de tudo: deslocamentos no trânsito, treinos longos no asfalto, e coloquei a bike em algumas condições mais “extremas” como trilhas e estradas de terra. Utilizei também na minha última cicloviagem, onde percorri 220km de terra, lama e asfalto entre Caxambu (MG) e São Bento do Sapucaí (SP). Confira imagens e detalhes do teste no vídeo abaixo.

Como se trata de um produto que escolhi pra minha bike, vou continuar pedalando com ele, e se tiver alguma atualização eu posto aqui.

Minha opinião sobre o Pedal Shimano M530

O Pedal Shimano M530 é um pedal de ótimo desempenho e bem versátil. Apesar de compor a linha de mountain bike da marca, é indicado não só para as trilhas, mas também para uso urbano e no cicloturismo.

Digo isso porque, ao testar o pedal, vi que sua plataforma mais larga faz com que ele seja ideal para situações que exigem agilidade do ciclista, que pode desclipar o pedal e continuar com os pés bem apoiados. Isso acontece frequentemente em situações no trânsito, como um sinal vermelho ou surgimento inesperado de um pedestre, obstáculos etc.

DADOS TÉCNICOS:

Produto: Pedal Shimano M530

Fabricante: Shimano (http://bike.shimano.com.br/)

Peso: 455 gr

Preço: R$ 150,00 (em março de 2015).

Confira o preço atualizado clicando aqui

Quer saber mais sobre sapatilhas?

Agora que você já viu nossas dicas técnicas, pode tirar suas dúvidas nobre modelos nos artigos abaixo:

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Sapatilha de Ciclismo: um guia completo pra você escolher a sua.

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Pedalar de Sapatilha: 5 dicas para iniciantes

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Sapatilha de Mountain Bike: 3 modelos pra você mandar bem nas trilhas

[icon size=”medium” name=”e-info-circled”] Review da Sapatilha Shimano MT23

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Esse produto foi comprado pela equipe do Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta para uso pessoal e avaliado de forma gratuita. Esse review representa a opinião da equipe do Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta. Entenda como compramos/recebemos e avaliamos os produtos em nossa Política de Reviews

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Refúgio Kalapalo – aventura com algo mais

Estive no último final de semana no Refúgio Kalapalo para uma experiência muito bacana: um encontro de blogs e sites de aventura. O momento foi de muita troca de experiências e informações, além de vivências de trekking e mountain bike apresentadas pelo Guilherme Cavallari, proprietário do Refúgio. Voltei do encontro com muitas fotos e vídeos na bagagem, e agora conto pra vocês o que rolou por lá.

O Refúgio Kalapalo

Situado no município de Gonçalves (MG), o Refúgio Kalapalo é um abrigo de montanha e um campo escola de aventura inspirado nos hütte alpinos. Do ponto de vista da aventura, oferece as belas paisagens, montanhas e trilhas da Serra da Mantiqueira.

Sua estrutura é simples e muito aconchegante: o refúgio possui dois quartos com dois beliches cada, acomodando 8 pessoas, além de espaços de convivência como sala, lareira etc. Além disso, existe também o chalé campestre, uma casa ao lado do refúgio com dois quartos, lareira, sofás e cozinha completa. A decoração é um dos destaques do local.

A comida é deliciosa e mereceria um post à parte: pães e bolos feitos no próprio Refúgio, verduras da horta e comida caseira com aquela fartura que um mineiro como eu está bem acostumado  🙂

Paisagem da janela... Foto: André Schetino
Paisagem da janela… Foto: André Schetino
O aconchegante Refúgio Kalapalo. Foto: André Schetino
O aconchegante Refúgio Kalapalo. Foto: André Schetino
Foto: André Schetino
Foto: André Schetino
Foto: André Schetino
Foto: André Schetino
A orquestra de passarinhos. Foto: André Schetino
A orquestra de passarinhos. Foto: André Schetino
Decoração de livros e detalhes. Foto: André Schetino
Decoração de livros e detalhes. Foto: André Schetino

O Encontro de blogs e sites de aventura no Refúgio Kalapalo

Da esqueda para a direita: Gisely, Rafael, Marcos, Eu, Palmieri, Mario, Luiza, Tiago, Keisuke, Rodrigo, Eliana e Fábio. Foto: Guilherme Cavallari
Da esqueda para a direita: Gisely, Rafael, Marcos, Eu, Palmieri, Mario, Luiza, Tiago, Keisuke, Rodrigo, Eliana e Fábio. Foto: Guilherme Cavallari

Participaram do encontro 8 blogs integrantes da Rede de Blogs Outdoor (RBO): além de mim representando o Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta, a Luiza Campello (Fui Acampar), Mario Nery (Trekking Brasil), Gisely Bohrer ( A Montanhista), Rafael Kosoniscs (Seu Mochilão), Fábio Almeida (Pedal Nativo) e Keisuke Kira (Blog Outdoor) e Tiago Borges (Fé no pé).

Além dos blogs da Rede estiveram presentes também a Rodrigo Telles e a Eliana Garcia, colegas do Clube de Cicloturismo do Brasil, o Marcos Adami do Bike Magazine e o Alexandre Palmieri, da Kampa.

Cada um pode contar um pouco de sua experiência de vida e com o mundo das viagens e aventuras. Além disso, assistimos ao documentário Transpatagônia, vencedor do Prêmio do Público no Rio Mountain Festival 2014.

Ao final da visita fomos presenteados com um exemplar do seu último livro: Transpatagônia – Pumas não comem ciclistas, que já comecei a ler e em breve estará em nossa seção de livros e bicicletas.

Transpatagônia - Pumas não comem ciclistas. De Guilherme Cavallari
Transpatagônia – Pumas não comem ciclistas. De Guilherme Cavallari

Mas o fim de semana teve também muita atividade ao ar livre.

Mountain Bike e Trekking no Refúgio Kalapalo

Sábado foi o dia de sair um pouco da minha zona de conforto com a bike e experimentar um trekking com uma galera bastante experiente. Fizemos a subida da Pedra Bonita, o ponto mais alto da região, com 2100 metros de altitude.

No domingo pedalamos pelas belas estradas da região. Um roteiro de 14km com muitas subidas, onde experimentamos um pouco de tudo: lama, descidas com pedras soltas e estradões de terra bons pra esticar o pedal.

Confira como foi no vídeo abaixo:

Algumas dicas e mais fotos

A região é repleta de trilhas e roteiros e mountain bike, todos muito bem planilhados pelo Guilherme Cavallari. Pela topografia da região, eu recomendo uma mountain bike com catraca com mega range, pois algumas subidas são caprichadas. Além disso, você pode aproveitar algumas trilhas com single tracks.

Conheça o Refúgio Kalapalo clicando nesse link: http://www.kalapalo.com.br/index.php/clube/conheca-o-refugio-kalapalo/

E aproveite para conhecer os roteiros e guias de mountain bike produzidos pela Editora Kalapalo – http://www.kalapalo.com.br/novo/loja/livraria

Pra conferir mais fotos é só clicar na galeria abaixo.

Agradeço ao Guilherme e a Adriana pela hospitalidade no Refúgio Kalapalo. Espero ainda pedalar muito pela região!

Ilustrações de bicicletas – Cecília Murgel Drawings

Nossa seção de bike e arte mostra dessa vez o trabalho da artista Cecília Murgel. São ilustrações de traço delicado e belas cores, algumas delas com as bicicletas como o tema. Como é o caso do desenho “Vá de bike e leve o Guada-chuva”.

Ilustração: Cecília Murgel Drawings
Ilustração: Cecília Murgel Drawings

A artista utiliza seus desenhos não somente em quadros, mas também aplica seu trabalho em canecas, cadernos, agendas, cases para telefones, almofadas etc.

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Ilustração: Cecília Murgel Drawings

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Ilustração: Cecília Murgel Drawings

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Ilustração: Cecília Murgel Drawings

Você pode ver todas as ilustrações da artista na sua página do Facebook – https://www.facebook.com/ceciliamurgeldrawings

e também no site – http://www.ceciliamurgeldrawings.com.br/

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