[Vídeo] “Giro de Ano Novo”

Giro de Ano Novo: Mais um vídeo especial mostrando como é o movimento durante o Ano Novo

Salve salve caros leitores!

O mês de Janeiro já está no fim, e antes que ele termine mostraremos o vídeo que fiz durante o primeiro dia de 2015, mostrando como é o movimento na cidade de Itapema /SC. E de Bônus, mostraremos parte do tráfego na cidade de Porto Belo.

O vídeo, dessa vez com pouco mais de 28 minutos de duração, mostra o mesmo trecho do último vídeo que postamos no site, e com um trecho a mais: mostraremos também algumas ruas do bairro Perequê, na vizinha cidade de Porto Belo.

Preparem os capacetes e vamos ao giro 😀

Este foi mais uma produção da Kiko Molinari Films especialmente para o site Até Onde Deu Para Ir de Bicicleta. 🙂

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[Bike Memes] “Crise? Não pra mim!”

Em tempos onde se tem gasolina passando dos R$ 3,00 o litro e passagens de ônibus acima de R$ 3,50, minha dúvida é outra…

 

Kiko Da Depressão - Duvida Cruel [2]

 

Arte By Kiko Molinari Originals®

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Cicloturismo: de Santana do Livramento a Rosário do Sul (RS)

Por Anderson Alves
No dia 29 de Novembro de 2014 as 04:00 eu sai de Sant’Ana do Livramento rumo a Rosário do Sul para o 11º Moto Rosul. Eu tinha então 106 km pela frente no 1º dia e mais 106 km no 2º dia.

Pedal de Santana do Livramento a Rosário do Sul (RS)

 Foi uma saída tranquila até o vento contra vir e complicar um pouco. Faltando 20 km para chegar fiz uma paradinha de 15 min para comer alguma coisa e descansar um pouco. A 10km de Rosário do Sul o Paulo Estradeiro me alcançou em sua Falcon e novamente uma paradinha para umas fotos.

Rosário do Sul
De Santana do Livramento a Rosário do Sul. Foto: acervo pessoal Anderson Alves
Segui então lutando contra o vento,ele me acompanhou até a cidade, onde chegamos as 09:30. Fomos então para o evento na praia das Areias Brancas. Eu tinha então o dia inteiro para aproveitar o evento que foi organizado pelo Moto Grupo Roda Livre e Cappa e Carla. Durante o evento muita conversa com motociclistas de todo RS, muitos bem surpresos com minha ida ao evento de bike.
As 23:55 eu fui para o Hotel dormir um pouco,pois as 03:20 eu já teria que estar de pé para poder sair as 04;00 em direção a Livramento. Na volta eu resolvi pedalar esses 106 km com apenas uma parada de 1 min no Cerro de Palomas, já na chegada a Livramento.
Foi uma volta bem tranquila sem vento nenhum,consegui em 4 hrs e 30 min. Na chegada aquela felicidade por ter saído como o planejado.Obrigado Paulo Estradeiro pelo grande apoio e incentivo em mais uma aventura.
ANDERSON ALVES(Bike Aventura)

De São Paulo a Pirapora em 1980

Por Almir Silva de Souza

Uma de minhas histórias foi essa: tinha acabado de ir uma Romaria de Santo Amaro – SP para Pirapora do Bom Jesus – SP. Contando na empresa o pessoal se animou e marcamos uma viagem. Não se usava esses aparatos de hoje, era mais “brega”, mas fomos nós pela marginal do Pinheiros rumo a Pirapora, Então, próximo a antiga fabrica da Monark na marginal, alguém me alcançou e perguntou se o cara que tinha ficado para trás era do meu grupo. E eu, “tonto” em cima da minha Caloi 15, fui olhar pra trás, quando a roda da frente entrou em um bueiro, travou e dei um cavalo de pau, caindo de costas na guia da calçada.

O tombo foi amortecido pela mochila que carregava, mas a roda da frente empenou. Não desisti, fomos andando, eu virando para a direita para ir em frente, até que achamos uma bicicletaria na região do Jóquei. O mecânico deu uma desempenada meia boca e continuamos nosso caminho para Pirapora, ainda tendo de virar para a direita para ir em frente, mas menos torto.

Entramos na estrada dos romeiros. Nessa estrada, depois de andar um bocado, uma pausa para tomar caldo de cana e seguir viagem.

Quando chega próximo a Pirapora tem uma serra que os romeiros chamam de CALA BOCA. A coisa é subir andando na bike sem empurrar. Quase consegui, mas tive uma queda na ultima curva porque a corrente saiu.

Enfim, chegamos a Pirapora, e a ideia era dormir na praça e voltar no dia seguinte. Mas o pessoal resolveu voltar no mesmo dia e lá fomos nós rumo a Sampa. Uma viagem que marcou, era a segunda de outras histórias .

Pirapora em 1980
De São Paulo a Pirapora em 1980. Foto: acervo pessoal Almir Silva de Souza

Já ouviu falar de Bike Polo? Veja mais informações aqui

Você já ouviu falar de Bike Polo? Essa modalidade não é nada nova, mas está se popularizando bastante recentemente. Chegou ao Brasil por volta de 2009, através de pessoas que trouxeram o esporte depois de tê-lo conhecido na Europa e Estados Unidos. Saiba mais a respeito deste tipo um tanto quanto inusitado de ciclismo.

Foto: Depositphotos
Foto: Depositphotos

Bike Polo: o Polo sem cavalos

Surgido em 1898 na Irlanda, o Bike Polo foi, de certa forma, uma consequência do Polo tradicional, no qual os praticantes montam cavalos no campo. Nos treinos, para poupar os animais do cansaço excessivo, começou-se a usar bicicletas, e daí para o surgimento do novo esporte foi muito rápido.

Em meados dos anos 2000, houve um renascimento do esporte na cidade de Seattle, nos EUA, que causou uma nova onda de Bike Polo em todo o mundo.

Bike Polo: um esporte olímpico?

Na verdade, não. Mas devido à grande popularidade do esporte na Europa, nas Olimpíadas de 1908, houve uma demonstração do esporte entre os jogos. Posteriormente, a prática do Bike Polo caiu e teve momentos mais intensos ao longo do tempo.

As regras do Bike Polo

Muito parecido com o Polo original, o Bike Polo é um esporte coletivo, que pode ser jogado em quadras (Hardcourt) ou campos gramados (Tradicional). A modalidade que mais tem se popularizado ultimamente é o Hardcourt Bike Polo, principalmente pela praticidade de se utilizar quadras destinadas a outros esportes para os treinos e jogos.

Na quadra, dois times de três jogadores se enfrentam com o objetivo de fazer gols, jogando a bola para dentro da meta adversária, utilizando longos tacos. Os jogos têm duração de 10 minutos, ou até que um dos times complete cinco gols.

Normalmente, existe uma regra quanto ao fato de os jogadores não poderem tocar o chão com os pés. Quando isso acontece, há um ponto fora da quadra, como se fosse um “pique”, para onde o jogador tem que pedalar e tocar neste local com a mão, para depois poder voltar ao jogo.

As regras podem variar bastante nas competições informais, mas a mecânica básica do jogo permanece praticamente a mesma.

Bike Polo no Brasil

Como todo esporte que existe — ou pelo menos quase todos — tem brasileiro na parada! O Bike Polo só foi chegar aqui em 2009, com pessoas que o trouxeram da Europa, para São Paulo. O primeiro “núcleo” do Bike Polo brazuca foi o bairro do Jabaquara, onde a prática começou a se desenvolver em uma quadra e atrair a atenção de outros praticantes.

Atualmente, o Bike Polo já está bastante difundido no Brasil, e há campeonatos e equipes organizadas em várias cidades e regiões. Inclusive, o 2º Campeonato Brasileiro de Bike Polo foi realizado em 31 de agosto de 2014 em Belo Horizonte, com um total de 10 equipes, valendo como etapa do 4° Campeonato Sulamericano de Bike Polo.

E então, gostou do Bike Polo? Então, fique ligado, pois essa modalidade diferente sempre dará as caras por aqui! Quer saber mais sobre esta e outras modalidades do ciclismo? Não perca o nosso Especial Ciclismo: Modalidades e fique por dentro de tudo!

Um tombo na infância

Por Madileila Sousa Oliveira

Era o ano de 1981,era o meu aniversário de 15 anos, e tudo que eu queria era uma bicicleta. Meu pai chegou na hora do almoço com a minha bicicleta linda, azul, selim macio, pneus cheirosos.

Peguei minha bicicleta e coloquei logo o adesivo que tinha tirado do chicletes. Chamei minha irmã menor e arrumamos nossos livros na bicicleta. Eu dirigia a bicicleta e minha irmã sentava atrás.

Ansiosas, começamos a descer a ladeira da nossa rua que dava até nossa escola. Que maravilha! O vento batia no meu rosto, eu pedalava mais forte e sorria.

De repente minha irmã gritou: “- Cuidado! O carro vai bater em nós.”

E lá fomos nós ao chão, livros rasgados, fardas sujas… e eu não acreditava.

Voltamos para casa empurrando a bicicleta. Eu não conseguia acreditar. Mostrei ao meu pai,e ele muito raivoso e sem muitas palavras vendeu a minha bicicleta.Daí pra frente as únicas que pude usar foram as dos meus irmãos.E o lugar mais longe que pude ir de bicicleta foi até o fim da ladeira da minha rua.

Foto: acervo pessoal Madileila Sousa Oliveira
Foto: acervo pessoal Madileila Sousa Oliveira