Estive em Londres em julho de 2015, e dessa viagem saiu uma série de posts sobre a bicicleta na cidade. Neste aqui vou falar sobre as bicicletas no Museu da Ciência.
O Museu da Ciência de Londres
O Museu da Ciência de Londres foi fundado em 1857 como parte do South Kensington Museum, mas funciona de forma independente desde 1909. Atualmente ele é reconhecido mundialmente por suas coleções históricas, galerias e exposições temáticas.
Seu tema central é a evolução da humanidade através da ciência e tecnologia, o que abre espaço para falar de diversos assuntos, desde a descoberta de materiais e técnicas, passando pelos transportes, meios de comunicação e vida cotidiana.
O museu está localizado na Exhibition Road, South Kensington, SW7 2DD em Londres. A entrada é gratuita, mas o museu tem setores específicos para receber contribuições financeiras.
As bicicletas do Museu da Ciência de Londres
Fui ao museu a passeio, sem pesquisar antes sobre as suas obras e sem qualquer expectativa de encontrar algo relacionado às bicicleta. Mas eis que, logo na entrada, me deparei com a instalação Bicycle Tour.
Bicycle Tour, no Museu da Ciência de Londres. Foto: André Schetino
Bicycle Tour é uma instalação da designer Emily Pugh que utiliza bicicletas da coleção do Museu da Ciência. A inspiração desta peça foi a ideia de um velódromo que flutuante, que tem as bicicletas organizadas por cores, densidades e modelos, para revelar os detalhes e contrastes dos diferentes tipos de design. As fitas curvas de madeira (no alto, que servem também de suporte para amarração das bicicletas) adicionam um senso de velocidade e liberdade.
Depois do impacto positivo logo na entrada, fui curtir o passeio pelo museu, que mostra o caminho da humanidade através das descobertas e avanços da ciência e da tecnologia. Ao mostrar da descoberta de novos materiais, um dos exemplo era o quadro de uma bicicleta Raleigh de 1995, feito em alumínio e titânio.
Quadro Raleigh 1995. Foto: André Schetino
E a bicicleta continua aparecendo, seja em exposições ligadas ao novos materiais e tecnologias, seja em espaços dedicados a mostrar a evolução dos meios de transporte na história. Confira abaixo algumas fotos dos principais modelos.
Velocípede Michaux de 1867 e Gout Bicycle, de 1871. Foto: André SchetinoBicicleta Marston, de 1927. Foto: André Schetino.Bicicleta Marston de 1927. Foto: André SchetinoBicicleta de corrida Claud Butler, de 1950. Foto: André SchetinoRaleigh Chopper de 1978, e Mountain Bike de 1993. Foto: André SchetinoBicicleta dobrável Brompton de 2000. Foto: André SchetinoRover Safety Bicycle, de 1885. Foto: André Schetino
Espero que tenham gostado dessa visita virtual às bicicletas do Museu da Ciência de Londres. Um local que vale a pena ser visitado não só pelas magrelas, mas pelo interesse na história d ciência e da tecnologia.
E se você estiver planejando um passeio por Londres, pode conferir nossos outros artigos sobre bicicletas e cicloturismo na cidade, além de buscar por opções de hospedagem nos links abaixo:
O projeto Até Onde VOCÊ Foi recebe histórias de todos os tipos e tamanhos, inclusive algumas bem pequenas, mas ainda assim, muito legais. Pensando nisso, resolvemos agrupar algumas pequenas histórias em textos coletivos, para que a leitura fique mais interessante. Confira abaixo 4 histórias.
1 – PEDALANDO EM VIÇOSA DO CEARÁ – POR PAULO ROBERTO CARVALHO DE SOUZA
Foto: acervo pessoal Paulo Roberto Carvalho de Souza
Sou um amante da bicicleta e alguns anos criei junto com minha esposa o Grupo Crazy Bike – Viçosa, tentando reunir os que como nós também são loucos por magrelas.
A iniciativas parece está dando certo já que alguns anos estamos em atividades não só em nossa Cidade, mas em toda região, sendo com passeios, ciclo viagens ou tentando junto ao poder público e a sociedade o reconhecimento da bicicleta com lazer esporte e transporte.
Somos um grupo pequeno, numa cidade pequena do interior, mas com um amor gigante por andar de bicicleta. Para nos conhecer um pouco mais nosso blog é uma boa opção: www.crazybikevicosa.blogspot.com.br
Todos que um dia passarem por nossa região não esqueça de trazer a bike e desfrutar de nossas belezas.
2 – ROMARIA DE BOM JESUS DO ITABAPOANA ATÉ APARECIDA – POR LUCIANO EGÍDIO
Foto: acervo pessoal Luciano Egidio
Um grupo de 04 ciclistas e 1 motorista (no apoio) partiu na madrugada de 04/11/15 da cidade de Bom Jesus do Itabapoana, no noroeste fluminense, com destino ao santuário nacional em Aparecida do Norte-sp.
A peregrinação de bicicleta teve duração de aproximadamente 04 dias, com chegada à basílica de Aparecida no sábado, dia 07/11 e participação dos ciclistas na santa missa no domingo, dia 08/11. Essa romaria sobre duas rodas teve como missão uma graça recebida através de uma promessa, por um dos romeiros do pedal.
3 – DE IGUAPE A MORRETES DE BIKE: CONHECENDO O LAGAMAR – POR JOÃO LUIZ MORAES RODRIGUES
Foto: acervo pessoal João Rodrigues
Por mais de vinte anos sempre quis conhecer o Lagamar, região entre o estado de São Paulo e Paraná. Uma região intocada pela especulação imobiliária, comum no litoral norte, a nostálgica BR 101 , tempo que se acampava entre Camburi e Camburizinho… Sim, desde a juventude sempre gostei de me aventurar, coisa de moleque: ir até o Pico do Jaraguá com minha Monareta Dobramatic pela linha do trem. E após vinte e cinco anos férias merecidas.
Treino, planejamento e espírito de aventura é a receita para esta fascinante experiência solitária. Toda viagem registrada no video abaixo
4 – DE RECIFE A JOÃO PESSOA – POR CARLOS ANTÔNIO RIBEIRO MACHADO
Foto: acervo pessoal Carlos Antônio Ribeiro Machado
Toda a viagem foi pelo litoral, começando pela travessia do canal de Santa Cruz para a Coroa do Avião e em seguida para a Ilha de Itamaracá. Seguindo chegamos a praia de Pitimbú já no Estado da Paraíba onde pernoitamos. No dia seguinte seguimos para João Pessoa , passando por Tambaba, Jacumã, Coqueirinho, até chegarmos ao Ponto do Seixas, que fica próximo à praia de Cabo Branco já na capital paraibana. Deixei quatro quilos pra trás mas com muita satisfação pela aventura.
No artigo de hoje vou falar um pouco sobre o acompanhamento nutricional como um diferencial importante nas suas pedaladas. Muitas pessoas acham que o serviço de nutrição esportiva é algo apenas para atletas profissionais. Mas depois de ter uma ótima experiência sendo orientado por uma nutricionista esportiva, senti no corpo e nas pedaladas os benefícios da boa alimentação.
Então, resolvi escrever esse texto não só para você saber um pouco mais sobre o acompanhamento nutricional no ciclismo, mas também para valorizar esse importante profissional da área da saúde: o nutricionista.
E se você se interessa sobre alimentação no ciclismo, é só ficar ligado nas dicas aqui do Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta.
O acompanhamento nutricional e o desempenho esportivo
A importância do acompanhamento nutricional. Foto: 123RF.com
Eu sempre digo nos textos sobre treinamento aqui do Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta que o desempenho no esporte está aliado a uma série de fatores: o treinamento, a alimentação, o descanso e o lado psicológico são os principais. Devemos cuidar de todos eles para alcançarmos bons resultados, seja no esporte (amador, profissional…) ou para a nossa saúde.
Mas como estamos falando de nutrição pra quem pedala, sabemos que é necessário ter uma alimentação balanceada para que os nutrientes específicos sejam ofertados em horários estratégicos, de maneira que o organismo consiga desenvolver todas as suas funções de forma eficiente.
Pensando então em quem passeia, treina ou compete de bicicleta, é importante conhecer o seu corpo e suas necessidades individuais durante a prática do esporte, para que você se sinta cada vez melhor pedalando. Daí a importância do acompanhamento nutricional.
O acompanhamento nutricional para ciclistas
Imagem: 123RF.com
O profissional indicado para elaborar um plano alimentar individualizado é o nutricionista. Dentre inúmeras estratégias, ele fará cálculos de adequação dos carboidratos, proteínas, gorduras e micronutrientes, desenvolverá estratégias e melhores horários para o consumo de cada alimento, além de traçar metas visando melhorar a sua composição corporal (manutenção, perda de massa gorda ou ganho de massa magra) e o desempenho nas bikes.
Relatos como acordar cansado, sono interrompido, sonolência, fadiga, tontura, fraqueza, bem como dificuldade de concentração, mal-estar generalizado, intestino preso, diarreia e hiperatividade podem ser sinais de deficiência nutricional e falhas na alimentação diária. Caso isso seja diagnosticado, o nutricionista também atua no tratamento e principalmente na prevenção de todas essas disfunções.
Além de ajudar a maximizar o desempenho no ciclismo, o nutricionista ainda poderá contribuir com a redução do seu tempo de prova, escolha dos melhores alimentos e/ou suplementos, retardo da fadiga muscular e recuperação muscular muito mais rápida.
Na nutrição cada estratégia é exclusiva e o que serve para você não é o mesmo para o outro. Por esses e outros motivos é válido fazer um acompanhamento nutricional, visando conhecer melhor o seu corpo e compreender o poder que os alimentos têm de nos transformar.
A minha experiência com o acompanhamento nutricional
Eu no Audax 200KM Rio das Ostras, em 2013.
Eu procurei o acompanhamento nutricional pela primeira vez em 2012. Eu iria pedalar pela primeira vez um Brevet Randonneur Mondiaux (Audax), em março de 2013. Era uma prova de 200km que precisaria ser cumprida em até 13hs e 30 minutos.
Eu já pedalava longas distâncias (entre 80 e 150km) há alguns anos, mas tinha muitas dúvidas sobre alimentação e hidratação para esses trechos longos. As vezes terminava o pedal exausto, as vezes errava na alimentação e sentia fome. Enfim, faltava mais conhecimento e informação.
Com o acompanhamento nutricional, além de fazer todos os exames, a nutricionista montou uma dieta com base nos meus treinos, nas minhas necessidades individuais e no meu objetivo, que no caso, era pedalar os 200km na prova que seria daqui há uns 6 meses.
Além de montar uma dieta, ela me prescreveu suplementos alimentares diferentes, para serem usados nos dias de treinos longos, e outros também para usar nos dias em que treinava musculação.
Com isso eu senti uma melhora significativa no meu desempenho. Eu terminava os pedais longos obviamente cansado, mas bem mais inteiro do que quando pedalava sem orientação. Não sentia fome durante o pedal e nem ficava desidratado. E na minha prova de Audax, consegui cumprir pela primeira vez os 200km, em 10 horas e 45 minutos (tirando os descansos e paradas nos PCs, foram 8 horas e 30 minutos de pedalada).
[Nota do blog:] No Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta incentivamos a valorizamos os profissionais da área da saúde. As informações sobre o trabalho do nutricionista e acompanhamento nutricional desse artigo foram fornecidas pelos nutricionistas da Natue. Se você quiser saber mais sobre alimentação no ciclismo, pode conferir nossos outros artigos nos links abaixo:
De Sinop a Alta Floresta (MT). Foto: Acervo pessoal Sirlei Dal Maso
Cicloturistas: Luiz Roberto de Matos- 57 anos e Sirlei Dal Maso 51 anos
O cicloturismo entrou na nossa vida em 2000 por estarmos trabalhando na área das bicicletas.
Durante 05 anos trabalhando área de bicicleta no sul do Brasil e saindo pedalar com amigos de 15 a 20 km por semana. Em 2006, fomos Encontro de Cicloturismo em Timbó, no lançamento do Circuito Vale Europeu de Cicloturismo, onde veio o encantamento total pela atividade. Muitos desafios e viagens na vida dos dois. Sempre incentivando as pessoas a fazerem pequenos percursos e aumentar as distâncias e descobrir inúmeras possibilidades de percursos , novos amigos, curtir o ambiente e natureza.
Em 2015, por também termos vivido muito tempo no Mato Grosso, lançamos o desafio de fazer um percurso entre duas cidades do nortão do Estado.
Percurso: SINOP A ALTA FLORESTA (MT). 310 KM.
A distância era um desafio a ser superado, porem o desafio maior : temperaturas de 36 a 40 graus e percurso por uma rodovia Federal com trafego intenso e com acostamento muito estreito.
Solução: viajar à noite.
31/10 – 1º trecho – Sinop a Santa Helena (Rodovia BR 163) – 110 km
Saída 17 :00 horas e chegada 01;30 em Sta Helena. Trechos com chuva, mas com segurança e com um carro de apoio com alimentação.
01/11 – 2º trecho – Santa Helena e a Nova Canna- 90 km rodovia estadual.
Trecho feito sem apoio e com calor de 40 graus de temperatura e muito calor. Mas, o visual maravilhoso das fazendas enormes com entradas belíssimas, e com um terreno com morros, mas sem ser montanha e um transito mais calmo por ser domingo. Um detalhe interessante: nas fazendas onde o gado estava ao lado da cerca, eles acabavam nos acompanhando como se estivesse numa corrida.
02/11 – 3º trecho – Nova Canaa – a Alta Floresta – 110 km
Pedal à noite, com temperatura em 26 graus de madrugada, mas a ideia era chegar as 06:00 hs no Rio Teles Pires, para curtir o levantar do sol e expressar nosso respeito e gratidão a esse rio tão imenso e majestoso para Mato Grosso. Fonte de milhares de peixes, de praias lindíssimas na seca, e últimos anos construção de usinas hidrelétricas (com seus pontos negativos e positivos). Foi uma verdadeira oração este contemplar na natureza esse belo rio.
Com dia claro e enfrentado o asfalto com muitos buracos , mas com cenário belíssimo de castanheiras a beira da estrada e represas. Nesse último dia pedalamos das 03:30 as 12:00 hs.
Dicas de Hospedagem nesse Roteiro
Você pode reservar hotéis, pousadas, hostels e até casas de hóspedes através do Booking.com. Assim terá muitas opções para comparar e escolher a que vai te atender da melhor forma.
Mais um ano termina e eu, com muita alegria, apresento aqui o Balanço Ciclístico de 2015 do Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta.
Nos próximos parágrafos você vai poder ver tudo o que rolou – ciclisticamente falando – aqui no blog e nas minhas pedaladas deste ano. Sempre um bom momento de pensar seus projetos e materializar seus sonhos para o próximo ano, não é mesmo? Então vamos nessa!
Os números de 2015
2015 foi mais um ano especial aqui no Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta, e tudo isso graças ao seu apoio e às suas visitas, queridos leitores e leitoras! Ainda faltando alguns dias para fechar o ano, contabilizamos 260.718 visitas e 509.366 visualizações de página. Um aumento de 47% com relação ao ano passado. E após 6 anos no ar, o Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta vem crescendo rapidamente. Veja no gráfico abaixo.
Número de visitantes por ano no Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta
Cicloturismo e viagens de 2015
Depois de um 2014 bem apertado, neste ano de 2015 consegui viajar bastante de bicicleta. Abaixo as principais pedaladas do ano.
De Caxambu (MG) a São Bento do Sapucaí (SP) [clique no link para o artigo completo]: uma vigem de 3 dias e 200km, a maioria por estradas de terra na linda região do Sul de Minas e Serra da Mantiqueira. Você pode conferir um pouco das belezas do lugar no vídeo abaixo, e acompanhar o roteiro completo.
Juntinho com a viagem de Caxambu, participei de um fim de semana no Refúgio Kalapalo, junto com amigos da Rede de Blogs Outdoor. Foi um final de semana de Trekking e Mountain Bike na região da Serra da Mantiqueira, e você pode conferir nesse post.
Estive também em Paris e Londres, pedalando e conhecendo um pouco dessas duas famosas capitais. A viagem rendeu bastante conteúdo, que vai ser publicado ao longo de 2016. Nesse ano já produzi alguns artigos, que você pode acompanhar pelos links abaixo:
2015 foi um ano de muito trabalho e muitos projetos paralelos. O principal deles é o Inconfidentes Pedalantes Clube Randonneur. O clube é o primeiro de Minas Gerais homologado para organizar provas de Brevets Randonneur Mondiaux. Participo da organização do clube junto com amigos muito queridos (foto), e neste ano organizamos 3 provas de 200km: Belo Horizonte, Itabira e Divinópolis.
Fundadores do Inconfidentes Pedlantes no primeiro brevet realizado em Minas Gerais. Da esquerda para a direita: André Duarte, Nino Coutinho, Vinícius Mundim, Vinícius Túlio, eu e Luiz Diniz.
Em 2015 inauguramos a nossa seção de reviews e teste de produtos. Pra mim foi uma oportunidade de produzir conteúdo diferente. Fazer reviews e testes de produtos é algo bem trabalhoso, mas o resultado é bem legal, e pode ajudar quem está procurando por produtos específicos.
Sapatilha Shimano MT23. Um dos produtos testados em 2015. Foto: André Schetino
Confira abaixo os reviews que fiz em 2015 (e pra entender como eu faço os testes de produtos vale uma olhada na Política de Reviews que criei).
O principal motivo da criação desse site foi a troca de experiências com outros ciclistas. Por isso, o destaque do ano foi a nossa seção de histórias e experiências enviadas pelos leitores. O Até Onde VOCÊ Foi já recebeu 230 histórias, e é uma das seções mais acessadas do site.
Daniel Maia pedalou de Divinópolis a Uberlândia (MG), e foi um dos mais de 200 leitores que enviaram suas histórias.
Fica o convite pra você pedalar bastante em 2016 e enviar a sua história, que publicarei e divulgarei com o maior prazer.
Eventos e palestras sobre bicicletas e ciclismo
Além de pedalar bastante, continuei estudando e conversando muito sobre bikes. Em 2015 estive pela primeira vez na Brasil Cycle Fair, a maior feira do segmento da América Latina. Foi uma boa oportunidade de rever os amigos, e ainda aprender bastante sobre as novidades do mercado.
Estive também no BICIRIO – 5º Fórum Internacional da Mobilidade por Bicicletas, falando um pouco sobre a história da bicicleta e do ciclismo na Cidade Maravilhosa.
Auditório do BICIRIO
O que esperar de 2016?
Ufa! Se você chegou até aqui viu que 2015 foi um ano bem movimentado.
Para 2016 estou concentrando meu tempo e dedicação para a produção de conteúdo. Serão mais artigos, vídeos e materiais com dicas pra quem quer pedalar cada vez mais e melhor: treinamento, alimentação, produtos para ciclismo e muito mais. Tudo isso sem perder o melhor do cicloturismo, ciclismo e mountain bike.
Pra não perder nada disso, te convido a assinar o nosso Boletim Mensal. Nele eu envio todas as novidades do site para os assinantes.
Desejo a você um 2016 repleto de saúde e com muitas pedaladas!
Estou divulgando aqui no blog a programação especial da Italy Bike Tour para o mês de maio de 2016.
Para esta data montada uma programação que atende desde o cicloturista, até quem quer fazer treinos de mountain bike e road bike. Tem até a possibilidade de participar de um Granfondo!
Abaixo você confere todos os detalhes desse programa, além das belíssimas fotos da região. Uma boa oportunidade para aliar as pedaladas com o turismo.
UMA SEMANA DE PEDAL E DIVERSÃO NA ITÁLIA
Ciclistas na República de San Marino.
QUANDO: 9/05/16 – 16/05/16
No berço da culinária italiana, a região da Emilia Romagna, Costa Adriática.
Uma semana de muito pedal, bons vinhos, descobertas de castelos e antigos burgos medievais na companhia de profissionais do setor.
Nada melhor para contemplar a beleza e ótima gastronomia em cima de uma bike.
Para quem quiser, temos a possibilidade de competir uma prova no dia 15 de maio, o Granfondo degli Squali
Programação
Duração: 8 dias /7 noites
O que está incluso no pacote:
7 hospedagens hotel 3* em Riccione( 100 mts da praia)
7 ricos buffet de café da manha diário
5 light lunch diários apos os treinos
6 jantares
transfer do aeroporto de Bologna (ida e volta)
5 dias de treinos com guia profissional
1 degustação de azeite e vinhos locais
visita a cidade de Rimini
passeio turístico em San Marino
aluguel de bicicleta Fondriest Top de linha( carbono)
1 almoço em agriturismo com degustação de produtos típicos
1 jantar de pizza
1 uniforme completo de ciclismo
lavanderia do uniforme usado todos os dias
serviços opcionais: inscrição na prova Granfondo Degli Squali € 35 + € 15 de seguro (amador)
Roteiro Detalhado
Dia 1: Chegada independente ao aeroporto de Bolonha. Encontro com o assistente e translado ao hotel. Chegada, check in, drink de boas vindas e encontro para apresentação do programa.
Dia 2: Preparação das bikes e treino com os guias. Retorno para o almoço no hotel. À tarde, uma visita uma empresa de produção de azeite local onde acontece uma degustação com harmonização de vinhos.
Dia 3: café da manha e saída para o pedal com os nossos guias. Retorno para o almoço no hotel. Tarde livre para passeios e relax.
Inclui: um passeio turístico pela bela cidade histórica de Rimini, onde é possível experimentar um dos melhores sorvetes da Itália.
Dia 4: café da manha e saída para o pedal com os nossos guias. Retorno para o almoço no hotel. Tarde livre para passeios e relax. Inclui: Passeio a San Marino, um lindo burgo medieval à 800 metros do nível do mar, com uma vista panorâmica da Costa Adriática.
Dia 5: dia de relax e excursões turísticas.
Opções: Veneza e Florença a cerca de 3 horas de viagem.
Dia 6: café da manha e saída para o pedal com os nossos guias. Parada para almoço em agriturismo típico local. Tarde livre para passeios e relax.
Aproveitem para fazer suas compras no Viale Ceccarini e Viale Dante no centro de Riccione.
Dia 7: café da manha e saída para o pedal com os nossos guias. Retorno para o almoço no hotel. Tarde livre para passeios e relax. Possibilidade de participar da Granfondo degli Squali.
A noite jantar em pizzaria.
Dia 8: transfer para o aeroporto de Bolonha com saída do hotel às 9.00
Fotos da Região
Ciclistas na República de San Marino.
Grupos de pedal:
Neste programa os participantes serão agrupados de acordo com o seu interesse no ciclismo. Você poderá escolher entre:
Cicloturismo – 50/65 km por dia em ritmo de passeio. São permitidas bikes híbridas, mountain bike e speed.
Treino de estrada – 70/100 km por dia em ritmo de treino. São permitidas somente bikes speed.
Treino de Mountain Bike – 40/60 km por dia em ritmo de treino. São permitidas somente MTB e ciclistas com boa preparação técnica. Este grupo é garantido somente com um mínimo de 4 pessoas.
Preços e Condições de pagamento
Preço: € 1.400 por pessoa em quarto duplo. Caso prefira se hospedar em um quarto individual, deverá ser acrescido o valor de € 150.
Formas de pagamento:
30% no momento da reserva
30% dia 09/02/16
saldo restante no dia 09/04/16
Cancelamentos:
até dia 08/02/16 reembolso do valor pago menos € 100 de taxa administrativa
até dia 08/04/16 reembolso de 50% do valor pago
até dia 25/04/16 reembolso de 30% do valor pago
após dia 26/04/16 não há reembolso
Reservas e pagamento
ABT Turismo – Rio de Janeiro
Massimo Ferrarese
Tel. 21 3344 6632
Cel. 21 98123 2427
email: massimo@abt.com.br
Skype massimoferrarese
[Nota do blog]: Já tive a oportunidade de pedalar com a Italy Bike Tour em uma cicloviagem de 8 dias na região da Puglia. O pedal foi maravilhoso e quem ainda não viu pode acompanhar o roteiro completo da viagem nesse post.