Minha história com a bicicleta: mais de 50 anos de pedaladas

Por Marco Labão

Tenho 58 anos, pedalo há mais de 50 anos e sou louco por bikes.

Responsabilizo meu Pai por isso. Em 1956 quando eu tinha poucos dias de Vida, ele sofreu um acidente – ia trabalhar de bicicleta – e sobreviveu como que por um milagre. Recuperado fez um “juramento”: que nunca mais pedalaria e filho seu também jamais teria uma bicicleta…

Eu chorava, esperneava, ficava muito triste mesmo e isso só fazia com que tivesse mais e mais vontade de ter uma “magrela”. Até que um tio, irmão de meu Pai, vendo minha frustração, deu-me uma de Natal, dizendo que meu Pai não tinha o direito de me privar de um desejo tão natural. Brigaram, discutiram, mas fiquei com o presente até o dia que se quebrou e meu Pai disse que a levasse para meu tio para que consertasse…

Se minha Vida foi transformada pela bicicleta? TODOS os dias. Nos renovamos e sempre evoluímos, então sempre nos transformamos. Pratiquei ciclismo de todas as formas: recreativa, meio de transporte, viagens, competição, maratonas, desafios, até que em 2012, em nova fase, entrei para a Emdurb de Bauru e ao implantar o pelotão ciclístico para fiscalização de trânsito, uma nova transformação me fez compreender melhor o termo “monstrorista”, que ignora, quando não hostiliza, os ciclistas. Mas isso propiciou um recomeço, hoje trabalho com educação de trânsito e mobilidade não motorizada, o que me propicia falar de bicicleta todo o tempo.

Mais de 50 anos de pedaladas. Foto: acervo pessoal Marco Labão
Mais de 50 anos de pedaladas. Foto: acervo pessoal Marco Labão

Até onde eu fui? Fui a todos os lugares que pudessem me atrair, mas fui mentalmente por enquanto. A materialização é questão de tempo e paciência, o que aprendi a conquistar… PEDALANDO

Cicloturismo: de Fortaleza a Salvador

Por Paulo de Carvalho

Sempre amei o Ciclismo. Só que comecei a trabalhar muito cedo e não me sobrava tempo suficiente para Pedalar. Nos anos 80, consegui um emprego que me sobrava um tempinho extra, ai então dediquei por completo ao Cicloturismo.

Sempre desejei conhecer o Nordeste. Ao ler o livro: No Guidom da Liberdade, do Antônio Olinto Ferreira, me empolguei com sua linda epopeia e me perguntei ? — “Porque não vai realizar seu desejo de conhecer o Nordeste Pedalando?”

Não deu outra. Depois de um bom condicionamento físico adquirido através de exaustivo treinamento nas estradas da Grande Belo Horizonte, cheguei em Fortaleza com o objetivo único de vencer os km até Salvador. Aproveitei o máximo possível pedalar pelo Litoral onde depois de 28 dias, 1700 km registrado no Cateye, ancorei em Salvador.

Foto: acervo pessoal Paulo de Carvalho
Foto: acervo pessoal Paulo de Carvalho

Depois de ter conquistado o Nordeste, realizei varias outras tipo: Ride Janeiro (3 vezes), Estrada Real DIAMANTINA X PARATY, CAMINHO DA LUZ e varias outras para interiores de Minas Gerais. Mas a do NORDESTE foi sem duvidas a viagens que sempre desejei realizar pedalando.

Dicas de Hospedagem nesse Roteiro

Você pode reservar hotéis, pousadas, hostels e até casas de hóspedes através do Booking.com. Assim terá muitas opções para comparar e escolher a que vai te atender da melhor forma.

Relembrar é viver: Monareta anos 70

Por Claudionor da Silva Guimarães

Relembrar é viver

Um passeio inesquecível. Eu tinha muita vontade de voltar a pedalar. Porém, queria que esta volta fosse especial, não em qualquer bike e sim na que eu tinha na minha juventude.

Saí garimpando e achei a minha Monareta anos 70! Então, peguei meus filhos e saí em um passeio ciclístico aqui em minha cidade (Maceió – AL). Saí do pontal até Ponta Verde e esse dia foi inesquecível.

Foto: acervo pessoal Claudionor da Silva Guimarães
Foto: acervo pessoal Claudionor da Silva Guimarães

6 dicas de presentes para ciclistas

Atualizado em 28/10/2019

Fim de ano chegando, e com ele as festas! Como já estou vendo o clima de Natal nas ruas (inclusive no comércio), resolvi fazer esse post com 6 dicas de presentes para ciclistas.

Se você tem algum amigo, parente, ou foi sorteado no amigo oculto da firma com um amante das magrelas, confira as dicas de presentes abaixo. Não se assuste com as variações de preço, pois os produtos mais caros geralmente são de uso profissional.

Como os preços mudam muito, abaixo dos produtos eu coloquei os links de alguns sites onde você pode consultar os preços atualizados.

6 dicas de presentes para ciclistas

1 – Bermudas / calças para ciclismo

presentes para ciclistas
Dicas de presentes para ciclistas: bermudas de ciclismo

Um ótimo presente pra todos que pedalam. Pelo uso constante, se desgastam com o tempo, e por isso é sempre uma boa ideia de presente.

As bermudas e calças para ciclismo são feitas em tecido elástico (lycra, elastano e outras fibras). Existem modelos com acolchoamento, que pode ser em espuma ou gel. Elas ajudam no conforto. Para longas distâncias, existem também modelos sem acolchoamento.

Alguns modelos possuem bolsos, que eu particularmente gosto. Se seu presenteado tem vergonha de usar bermuda ou calça coladinha e preferem um estilo mais casual, urbano, já existem modelos que são duplos: por dentro a bermuda colada e acolchoada e por fora o modelo é de bermuda tradicional (o modelo azul da foto).

Se quiser saber mais você pode conferir nossos posts especiais sobre esses tipos de vestimenta. É só escolher nos links abaixo:

Onde encontrar calças e bermudas de ciclismo

Para pesquisar os preços atualizados basta clicar nos links abaixo:

2 – Camisas para pedalar

Camisa de ciclismo Italy Bike Tour Montagna - frente
Camisa Italy Bike Tour – frente

As camisas de ciclismo são ótimas para quem pedala todo dia, pega trilha ou treina no asfalto, ou mesmo pra quem faz spinning na academia.

São de tecidos leves. As variações são quanto ao número de bolsos na parte traseira (pode não ter nenhum, um, dois ou três compartimentos), tamanho do ziper na frente (que  permite o ciclista controlar a ventilação.

As estampas são variadas, e geralmente em cores vivas, para destacar o ciclista no trânsito. Se você procurar bem pode achar alguns modelos com desenhos mais bonitos, ou até camisas lisas. Mas o importante é a funcionalidade.

Se o ciclista pedala muito à noite, prefira cores mais chamativas, fugindo do preto.

[Dica]: Se quiser saber mais sobre o assunto, temos esse artigo: camisas de ciclismo melhoram o desempenho no pedal.

Onde encontrar camisas de ciclismo

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3 – Mochilas de hidratação

presentes para ciclistas
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Hidratação é fundamental para quem pedala. As mochilas de hidratação tem como ponto positivo a boa capacidade de armazenamento (os modelos mais comuns carregam de 1,5 até 3 litros de água) e de manutenção da temperatura.

O aspecto desfavorável é o peso que fica nas costas, especialmente no caso de longas pedaladas (muitos não se importam com isso). Existem marcas mais famosas como Camelback, Kailash, Curtlo, Nautika, entre outras.

Aqui no blog temos um Post-Guia especial sobre mochila de hidratação, com todas as informações pra te ajudar a escolher uma. Só clicar no link e conferir.

Onde encontrar mochilas de hidratação

Para pesquisar os preços atualizados basta clicar nos links abaixo:

4 – Luvas

presentes para ciclistas
Dicas de presentes para ciclistas: luvas

As luvas de ciclismo são um item pouco falado, mas pra mim um material indispensável para a segurança. No caso de um indesejado tombo, levamos sempre as mãos ao chão para tentar proteger nossa cabeça, e se não temos luvas pode esperar uns bons ralados.

Os modelos são bastante variados. Basicamente, podemos dividir em luvas “de meio dedo” e fechadas. Eu comecei pedalando com as luvas de meio dedo, até o dia que cai e machuquei justo a parte desprotegida. Hoje em dia pedalo com luvas totalmente fechadas.

Outra variação está no acolchoamento e proteção dos dedos. Temos modelos mais simples, que podem ser usados nos passeios de lazer até modelos mais complexos (e caros) para quem se aventura nas trilhas, downhill e terrenos mais acidentados e perigosos.

Se quiser saber mais, temos um artigo especial sobre luvas de ciclismo. É só clicar e conferir.

Onde encontrar luvas de ciclismo

Para pesquisar os preços atualizados de luvas basta clicar nos links abaixo:

5 – Kit-ferramentas

Se você começa a pedalar um pouco mais, certamente precisará de um kit de ferramentas para reparos básicos e/ou emergenciais.  Tudo varia de acordo com a habilidade e o interesse do ciclista pela manutenção da sua magrela.

Os canivetes com chave allen e outras ferramentas podem salvas o ciclista de um problema indesejado durante o pedal. Além disso, são úteis para regulagens na bicicleta.

Eles podem variar de acordo com o número de ferramentas e funções. Os modelos mais completos tem inclusive extrator de corrente, e te permitem mexer em toda a bicicleta.

Onde encontrar kit ferramentas

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6 – Livros sobre ciclismo/bicicleta

Se a pessoa se interessa pelo universo da bicicleta para além das pedaladas, os livros são sempre uma boa opção. Eu adoro, e sempre que posso procuro aumentar minha “bicicloteca” com bons livros. Hoje em dia temos uma infinidade de títulos sobre as bicicletas.

Onde encontrar livros sobre bike / ciclismo

Temos 3 artigos especializados com diversos títulos pra você. Basta clicar nos links abaixo:

Dica bônu de presentes para ciclistas

Muitos leitores nos escreveram sugerindo que eu acrescentasse sugestões na nossa lista de presentes para ciclistas. Então vamos a elas! (se tiver mais alguma dica é só escrever nos comentários).

Óculos de Ciclismo

óculos de ciclismo com lentes intercambiáveis

Os óculos de ciclismo são essenciais para o conforto do ciclista, pois protegem dos raios solares. Além disso são acessórios de segurança, pois evitam que o ciclista seja atingido por insetos, galhos ou quaisquer outros objetos. Aqui no blog temos um artigo bem completo sobre óculos de ciclismo que você pode acessar para saber mais.

Onde encontrar óculos de ciclismo

Para pesquisar os preços atualizados de óculos para ciclismo basta clicar nos links abaixo:

Espero que tenham gostado das nossas dicas de presentes para ciclistas. Tem outras sugestões? Mais dicas? É só comentar ai embaixo. Quem sabe seu amigo oculto não passa aqui pelo blog e dá uma olhada…

Cicloturismo: Pedalando por 300 municípios do estado de São Paulo

Troquei uma depressão por uma bicicleta. E saí no lucro!

Sofri de depressão desde 1993 até praticamente 2013. Nesse período cheguei ao fundo do poço, perdi quase tudo, em termos materiais e espirituais. Duvidei de Deus, de mim; afastei-me dos amigos, da família e da sociedade em geral, me fechando e ignorando o mundo.

Em 2012 resolvi dar fim a esse estado de coisas, pois já não me suportava mais. E sem saber explicar exatamente como aconteceu, decidi por pedalar pelo mundo. Na verdade, pelo estado de São Paulo. Fiz um projeto de visitar os 645 municípios paulistas pedalando. O que se revelou tarefa exagerada para minhas condições físicas: 61 anos, diabético e com 2 pontes arteriais no coração, após sofrer um enfarto, em 2001. Então reduzei esse número para 300. Dos quais já visitei 108.

A experiência tem se revelado um verdadeiro renascimento. Uma volta ao passado, pois muitas vezes, durante o pedalar, me sinto um adolescente, inclusive refazendo caminhos que fiz nos anos 60, época que morei em 4 cidades no interior paulista: Bauru, Ribeirão Preto, Marília e Limeira.

Sou paulista de nascimento mas moro desde 1970 em Brasília-DF. A escolha de São Paulo, além da motivação afetiva, se deu por questão logística: ali existem cidades a praticamente cada 20, 30 km, o que me daria (e dá) a segurança de não ficar à noite em estrada, pois optei por não carregar barraca; durmo em hotéis e pousadas.

Já realizei 3 viagens, em torno de 40-60 dias cada. Já percorri os extremos Norte, Sul, Leste e Oeste do estado (Igarapava, Ilha Comprida, Bananal e Rosana), além de passar pelo centro geográfico do estado, em Dourado. Criei um perfil no Facebook – Cesar Pedalando – um tanto tardiamente, depois de quase 1.000 km de jornada. Por falar em quilometragem, até agora foram 3.565 km nesse projeto, num total de 6.035, pois faço pequenos trechos em Brasília, quando estou por aqui.

Pedalando por 300 municípios
Pedalando por 300 municípios do Estado de São Paulo. Montagem: acervo pessoal Cesar Rocha

Essa viagem me trouxe muitas novas e verdadeiras amizades. Só agora voltei a sentir o valor de uma amizade sincera, desinteressada. Em cada cidade que passo, a recepção é sempre carinhosa, primeiro motivada pelo inusitado de uma pessoa chegar e sair de lá pedalando. Procuro sempre visitar a Prefeitura local e um veículo de imprensa, no que nem sempre sou bem sucedido, porque às vezes chego tarde, depois das 17h ou em finais de semana. Devido a meus escassos recursos financeiros, procuro ficar um dia apenas em cada cidade.

Pedalar por estradas difere bastante do ciclista desportista. Não tenho pressa, só meço as distâncias percorridas para registro, mas em nada importa o tempo que gasto para ir de um ponto a outro. Quando converso com ciclistas por onde passo, geralmente vem a pergunta de qual a minha velocidade, o que lhes surpreende… Meu pedalar não compete com nada ou ninguém. à medida que amadureço nessa epopeia, descubro um sentido novo para a vida, reflito muito e me descubro filósofo.

Alguns me cobram engajamento na questão da mobilidade urbana, recentemente despertada na consciência do brasileiro, que ainda engatinha. Isso também não me abala ou atinge. Meu pedalar é de autoconhecimento, de resgate de valores que julgava extintos, renovados pela nova visão que tenho do mundo, das pessoas. A Natureza agora é o grande parceiro, é minha casa. Sinto-me mais à vontade em uma grande rodovia, com carretas passando pertinho, do que no sofá da sala de casa.

Televisão já não significa nada para mim, salvo um filme vez ou outra por pura distração. Viajando de bicicleta descobri que o mínimo é suficiente para viver. Adeus consumismo. Adeus angústia pelo não-ter. Agora tenho a mim, minha alma, minha paz. Isso sem falar na saúde recuperada.

Foto: acervo pessoal Cesar Rocha
Foto: acervo pessoal Cesar Rocha

Ainda não sei até onde deu pra ir, porque estou no meio da jornada. Tenho outros projetos, como o de ir de Belém-PA a Laguna-SC, seguindo a linha de Tordesilhas, e o de ir até o Atacama, no Chile. Questão de tempo.

Dicas de Hospedagem nesse Roteiro

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Saiba mais sobre o BMX Olímpico

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Apesar de o BMX ou Bicicross ser muito popular no Brasil, muitas pessoas não sabem que se trata de uma modalidade de esporte olímpico, sendo uma das práticas mais competitivas dentre todos os jogos. Quer conhecer mais sobre essa intrigante modalidade de ciclismo? Então confira agora mesmo nosso post e descubra alguns fatos e informações interessantes sobre o BMX Olímpico

Foto: sipse.com
Foto: sipse.com

Breve histórico

O Comitê Olímpico Internacional decidiu homologar o BMX como esporte olímpico no ano de 2004, mas sua estreia nas Olimpíadas aconteceu somente em 2008, nos Jogos Olímpicos de Pequim.

As corridas do BMX masculino envolveram 32 pilotos, em tomadas de tempo, quartas de final, semifinais e a grande final, que definiu Māris Štrombergs, da Letônia, como o primeiro medalhista de ouro do BMX masculino em Jogos Olímpicos, seguido por Mike Day, com a prata, e Donny Robinson, com o bronze, ambos dos Estados Unidos.

Já no BMX feminino, a competição se resumiu a 16 atletas, começando com as tomadas de tempo, vindo depois as semifinais e a corrida final, que terminou com uma dobradinha francesa: Anne-Caroline Chausson levou a primeira medalha de ouro do BMX feminino em Jogos Olímpicos, e sua compatriota, Laëtitia Le Corguillé, ficou com a prata. Fechando o pódio, veio a norte-americana Jill Kintner, que ficou com o bronze.

Trajetória olímpica

Antes da estreia do BMX nas Olimpíadas de Pequim, houve uma experiência com a modalidade já em formato olímpico, nos Jogos Panamericanos do Rio, em 2007. A ocasião funcionou como uma espécie de teste, contando apenas com a categoria Elite.

Já nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, Māris Štrombergs continuou dominando a modalidade, garantindo a segunda medalha de ouro do BMX masculino na história. Na versão feminina, a colombiana Mariana Pajón assumiu o trono e ficou com o ouro entre as mulheres.

Modalidade no Brasil

Se na primeira edição do BMX Olímpico nenhum brasileiro deu as caras, em Londres contou-se com a participação de Renato Rezende, de apenas 21 anos de idade, que ficou em oitavo lugar na etapa classificatória — um excelente resultado, já que a grande final do BMX conta com exatamente 8 corredores. Mas Renato, infelizmente, não chegou às semifinais da competição.

Como no Brasil não há nenhuma pista nos padrões das usadas nas Olimpíadas, acaba sendo um pouco difícil para os atletas brasileiros conseguirem treinar apropriadamente, ficando, assim, em desvantagem perante os competidores que têm acesso a essa estrutura. Algumas poucas pistas estão espalhadas pelo mundo, inclusive na Argentina, local onde Renato Rezende treinou antes de sua participação nos Jogos Olímpicos de Londres de 2012.

O padrão olímpico para pistas e competições de BMX é chamado de Supercross. Atualmente há um projeto para uma pista na cidade de Londrina, no Paraná, porém, os processos licitatórios e toda a burocracia brasileira estão atrasando sua construção, que estava prevista ainda para o ano de 2014. Enquanto isso, Renato Rezende e os outros tantos atletas talentosos do BMX nacional têm que treinar em pistas de Bicicross tradicional ou partir para outros países para poderem praticar em nível olímpico.

Gostou de saber um pouco mais sobre a história do BMX Olímpico? Não deixe de acompanhar os outros artigos do nosso especial sobre as modalidades do ciclismo!