Treino regenerativo no ciclismo: como aproveitar o melhor da recuperação ativa nos seus treinos

Conhecido também por recuperação ativa, o treino regenerativo no ciclismo é tão importante quanto qualquer outra etapa do treinamento. Mas infelizmente ele ainda é deixado de lado ou realizado da forma incorreta por alguns ciclistas.

Então eu resolvi juntar nesse post as informações mais importantes sobre treino regenerativo. Você vai ler aqui:

  • o que é o treino regenerativo;
  • como fazer esse tipo de treinamento;
  • qual deve ser a duração de um treino regenerativo;
  • quando fazer esse tipo de treinamento;
  • riscos de não fazer treinos regenerativos;
  • os benefícios do treino regenerativo para o desempenho e a saúde do ciclista.

Aproveite a leitura, e se tiver alguma dúvida, pergunta ou sugestão, deixe aqui nos comentários desse post que eu respondo com prazer!

O que é o treino regenerativo?

ciclista em pedal regenerativo
Foto: Pixabay

Como o próprio nome sugere, o treino regenerativo é um treino de baixa intensidade que tem como principal objetivo recuperar o corpo de uma carga de treinamento acumulada anteriormente.

Esse momento de recuperação é importante para que o corpo aproveite de forma ótima as adaptações ao treinamento que vão gerar a melhora no desempenho. Além disso, é importante também para a reposição das reservas de energia que serão utilizadas nos treinamentos futuros.

Dessa forma, vários estudos da área esportiva mostram que esse tipo de treinamento tem uma capacidade de recuperação tão boa quanto o descanso total – que também é importante e também deve ser utilizado na preparação de um atleta.

Como fazer o treino regenerativo no ciclismo?

Pra garantir que o treino funcione como regenerativo, você deve utilizar alguma medida de intensidade regularmente durante as pedaladas.

Se tiver dúvidas sobre as medidas de intensidade nos treinos (frequência cardíaca, potência, cadência, PSE etc.) pode conferir o vídeo abaixo do nosso Canal do YouTube.

Vou dar um exemplo com a medida de intensidade mais utilizada, que é a frequência cardíaca. Um treino regenerativo no ciclismo pode ser trabalhado com a frequência cardíaca entre 50 e 60% da sua frequência cardíaca máxima.

Durante o treino, aproveite para girar tranquilo e soltar a musculatura. Lembre-se, em breve virá uma nova carga de treinos intensos, e é importante que o regenerativo seja feito em baixa intensidade!

Qual a duração de um treino regenerativo?

bicicleta no pôr do sol
Foto: Pixabay

A duração do treino regenerativo também vai depender do nível de condicionamento físico do ciclista e da intensidade dos treinos anteriores feitos por ele.

De forma geral, são indicados entre 30 e 60 minutos para ciclistas iniciantes / intermediários. Ciclistas profissionais ou amadores com condicionamento físico muito bom podem estender a duração de um regenerativo para até 120 minutos. Lembrando sempre que a intensidade deve ser baixa!

Quando fazer treinos regenerativos de bike?

pedalar no frio
Direitos autorais: maxpro / 123RF Imagens

Essa talvez seja a pergunta mais difícil, porque ela vai depender do programa de treinamento de cada ciclista.

É por isso que eu sempre indico os treinamento orientado por um profissional de Educação Física com experiência em ciclismo. É ele quem vai indicar o que funciona melhor pra você com base em testes, ajustes e acompanhamento.

Não vou dar uma “receita de bolo” aqui, mas sim algumas orientações que você pode seguir.

Geralmente, os treinos regenerativos de bike são utilizados depois de treinos muito longos e/ou muito intensos. É comum por exemplo, ciclistas fazerem um treino regenerativo no dia seguinte a um longão ou prova de bike do fim de semana.

Além disso, eles podem ser utilizados após uma sequência de treinos onde o corpo vai sendo sobrecarregado. Dependendo da intensidade acumulada, um pedal regenerativo pode ser feito após 2, 3 ou 4 dias de treinos intensos.

Quais os riscos em não realizar treinos regenerativos?

overtrainning no ciclismo
Direitos autorais: magryt / 123RF Imagens

Esse é um ponto importante e que às vezes não percebemos. Um dos problemas em deixar os treinos regenerativos de lado, é que aumentam as chances de overtraining ou mesmo de lesões.

Além disso, você começa a não conseguir mais render da forma com que deseja, diminuindo a sua performance e afetando, diretamente, seus resultados.

Lembre-se: os treinos regenerativos no ciclismo são tão importante quanto os treinos intervalados ou outros que vão levar seu corpo ao limite. A questão é em organizar os treinos regenerativos dentro do seu planejamento de pedal.

Benefícios do treino regenerativo para o desempenho e a saúde do ciclista

treino regenerativo no ciclismo
Foto: Pixabay

Como o próprio nome sugere, o principal benefício do treino regenerativo está na recuperação do atleta.

O treino regenerativo está incluído no processo do treinamento como um todo. De forma bem básica, podemos entender esse processo em quatro etapas:

  1. Estímulo (as suas sessões de treino)
  2. Queda no desempenho (pós treino)
  3. Recuperação
  4. Melhora do desempenho (adaptações ao treinamento)

O treino regenerativo está incluído na etapa de recuperação. Ela pode ser passiva (só o descanso mesmo) ou ativa – que é o treino regenerativo.

Dessa forma, o treino regenerativo no ciclismo é fundamental para a melhora no desempenho. É por isso que insisto bastante pra que você segure a vontade de treinar forte o tempo todo e utilize o regenerativo de forma inteligente dentro do seu programa de treinamento.

De forma prática, o treino regenerativo poderá trazer alguns benefícios dentro do processo do treinamento, como por exemplo:

  1. Ajuda a recuperar as microlesões musculares causadas pelo treinamento;
  2. Aumenta a circulação sanguínea nas áreas de musculatura, contribuindo para o transporte de oxigênio e nutrientes;
  3. Contribui no processo de remoção do ácido lático que é liberado durante os treinos intensos e são indicadores da fadiga muscular.

O chave para o bom desempenho é aliar a intensidade dos treinos com boa alimentação e descanso. E é por isso que o treino regenerativo é tão importante no ciclismo.

4 dicas imperdíveis sobre rodas para bicicleta de estrada!

As rodas para bicicleta de estrada são muito importantes para o desempenho e o conforto no esporte.  Elas são responsáveis pela rodagem e também por pontos importantes como: a capacidade de segurar o pneu, o acionamento dos freios e a garantia de que você poderá pedalar em terrenos variados sem que a sua bicicleta sofra nenhum dano.

Porém, quem já se aventurou comprando rodas para bicicleta de estrada deve ter notado que existe uma infinidade de itens e possibilidades. Isso tudo torna a “missão” de comprar um pneu algo muito complicado e difícil para quem não está acostumado com todos esses termos.

Esse é o seu caso? Então continue lendo este post e veja as dicas importantes que separamos sobre rodas para bicicleta de estrada!

1- Entenda a “anatomia” das rodas para bicicleta de estrada

Rodas para bicicleta de estrada Vzan Concept Clincher
Rodas para bicicleta de estrada Vzan Concept Clincher

As rodas de estrada são formadas, basicamente, por algumas partes:

  • eixos: são os componentes centrais das estruturas das rodas.As rodas sempre giram nos eixos, que por sua vez passam por dentro dos cubos, servindo como apoio para os rolamentos. É possível encontrar eixos com diâmetro e largura variados, já que eles se relacionam com o garfo, a suspensão e o quadro em que serão montados;
  • cubos: como dissemos é por onde passam os eixos e também é onde os raios são fixados. É muito importante sempre considerar o tipo de rolamento que o cubo possui. Rolamentos de qualidade oferecem menor necessidade de manutenção e uma rolagem mais “solta”. No cubo traseiro, se atente ao mecanismo de engate – quanto mais pontos de engate, menos rotação da pedivela para começar a tracionar a roda;
  • raios: ficam presos aos cubos e aos aros e podem ser de titânio, carbono, alumínio ou aço. Os de melhor qualidade são mais leves e têm menos risco de falhas. Também existem diferentes tipos de enraiamento que variam de acordo com quantas vezes o raio cruza com os vizinhos. Quanto mais cruzamentos, mais forte é a roda e também mais pesada;
  • nipples: os raios passam por uma porca especial chamada de “nipples”, que permite o ajuste da tensão do raio;
  • aro: nas bikes de estrada o mais comum são aros de 700C que equivale ao diâmetro de 29” nas mountain bikes. A largura do aro é algo importante porque existem pneus que apenas podem ser usados em determinadas faixas de largura. É o aro que segura o pneu e que fornece uma superfície de frenagem para as bikes.

2- Entenda o seu tipo de pedal e as características das rodas

As rodas para bicicleta de estrada podem variar de acordo com o tipo de pedal que você realiza com mais frequência e por isso é importante saber o que cada uma pode oferecer de vantagem e desvantagem.

rodas para bicicleta de estrada Boyd Clincher Carbon
Rodas de carbono Boyd 60mm. Detalhe para o perfil de parede alta

As rodas para bicicleta de estrada podem ser classificadas de acordo com o tamanho da parede do aro.

Os tipos mais comuns são:

  • Shallow Section (aros de secção rasa): são os modelos mais comuns e fornecem um bom nível de força, dando ao ciclista uma rodagem agradável e confortável. Essas são rodas versáteis e que podem ser usada para quase todas as necessidades. Os preços podem variar dependendo do material, sendo as de fibra de carbono as mais caras;
  • Mid Section (aro de secção intermediária): não são muito populares, mas combinam aro leve e ganhos aerodinâmicos, assim são rodas leves para fazer subidas e rápidas o suficiente para as estradas mais planas;
  • Deep Section (aro de perfil alto): são as que produzem maior velocidade para pedalar na estrada porque cortam o vento com facilidade. Elas são mais indicadas para pedais em áreas planas que é onde a aerodinâmica funciona melhor, mas graças à evolução da sua tecnologia podem também ser usadas em terrenos mais acidentados.

Todas essas são rodas aerodinâmicas, ou seja, que oferecem benefícios aerodinâmicos em velocidades um pouco mais altas. Outra possibilidade é investir em uma roda de treinamento que é mais durável, mais barata e uma escolha interessante para usar no dia a dia, sem ter que fazer um grande investimento.

3- Saiba quais tipos de pneus as suas rodas suportam

Existem basicamente 3 tipos de pneus para bicicletas de estrada e cada um deles precisa de uma roda específica. Assim, temos as seguintes opções:

Rodas Clincher

rodas para bicicleta de estrada
Rodas Clincher Shimano Dura Ace 9100 C40 Carbon

São indicadas para os pneus clincher que usam câmaras internas para funcionar corretamente. De longe são os pneus mais usados nas bikes de estrada. Oferecem fácil manutenção e instalação. O pneu é mantido na posição devido a presença de uma pequena borda no aro e também a alta pressão da câmara de ar;

Rodas para pneus tubulares

Rodas para bicicleta de estrada Vzan Concept Carbon 50
Rodas tubular Vzan Concept Carbon 50

As rodas para bicicleta de estrada tubulares mais leves e rápidas que as rodas de clincher porque o pneu é “colado” diretamente na roda, dispensando a borda. Outra diferença é que existem versões de rodas tubulares feitas em carbono (até com aros em carbono), diferente das clincher que são, geralmente, em alumínio;

Rodas para pneus Tubeless

rodas para bicicleta de estrada tubeless
Roda compatível com pneu tubeless Zipp 404 Carbon

São rodas são compatíveis com os pneus tubeless – pneus sem câmaras de ar. Em geral são um pouco mais pesadas porque o aro conta com um material extra para fornecer uma vedação hermética para os pneus tubless. A vantagem é que as chances de furo são muito menores.

4- Entenda a diferença entre os materiais usados nas rodas

rodas para bicicleta de estrada Vzan Futura
Roda Vzan Futura em alumínio

Você poderá encontrar rodas para bicicleta de estrada em fibra de carbono ou em alumínio. Esse último está presente na maior parte das rodas, principalmente aquelas com valores mais acessíveis. Já as rodas de fibra de carbono são usadas por quem precisa de alto desempenho e leveza, algo fundamental nas corridas e competições.

Rodas Cannondale Hollowgram Si Carbon
Rodas Cannondale Hollowgram Si Carbon

Além de todas essas dicas, é importante ainda que você considere o tipo de freio que está usando. Atualmente encontramos tanto o sistema de pastilhas quanto o freio à disco nas bicicletas de estrada. Na hora da compra você deve buscar uma roda compatível com o seu sistema de freios.

Onde posso comprar rodas para bicicleta de estrada?

Com o crescimento dos marketplaces você já consegue encontrar rodas com bons preços pela internet. Separamos alguns links onde você pode pesquisar a roda ideal pra sua bike com preços atualizados. Basta clicar nos links abaixo:

Espero que esse conteúdo tenha te ajudado a saber mais sobre as rodas para bicicleta de estrada.

Fique ligado também no nosso Canal do YouTube. Lá temos uma playlist chamada Guia de Produtos para Ciclistas com muita informação e dicas sobre produtos e acessórios para bike, além de muito conteúdo sobre treinamento!

Espero vocês por lá!

Mountain bike até R$ 3500: 8 modelos para 2020

Post atualizado em 28/10/2019

O mercado das mountain bikes é bastante competitivo e existem boas opções para começar na modalidade. Neste artigo separamos alguns modelos de mountain bike até R$ 3.500.

Você vai ver os modelos de entrada básicos para iniciar na modalidade até algumas opções de modelos de entrada mais “robustos”, pra quem já gosta de começar com componentes de qualidade.

Lembrando que o objetivo principal é apresentar pra vocês bicicletas de entrada que permitam praticar o MTB em trilhas que exijam um pouco mais da bike e dos componentes. Ou seja, excluímos da nossa lista bicicletas que são indicadas apenas para estradões de terra, trilhas leves e passeios.

Veja também: Mountain bike barata: 5 modelos para começar nas trilhas

Pronto pra começar nas trilhas? Confira os nossos modelos:

8 modelos mountain bike até R$ 3500

1 – BTWIN Rockrider ST 120

Mountain bike até R$ 3500 BTWIN Rockrider ST 120
BTWIN Rockrider ST 120

A Decathlon aposta forte na combinação de marca própria com componentes básicos para fornecer uma bicicleta com custo bem abaixo das concorrentes. Por isso acaba sendo a opção de entrada de muitas pessoas no MTB.

A Rockrider ST120 vem equipada com câmbio traseiro Shimano Ty50, câmbio dianteiro Shimano Tourney. São 21 marchas, com pedivela Shimano 42-34-24 e cassete 7v 11-34.

As rodas são tamanho 29 e a suspensão é em alumínio com 100mm de curso. Os freios à disco são da Promax.

O quadro de alumínio em 2 tamanhos: M (para alturas entre 1,65 a 1,75m) e G (alturas entre 1,75 e 1,85m).

A Btwin oferece garantia vitalícia para quadro, guidão e mesa. 3 meses para os demais componentes.

Para preços e modelos atualizados confira os links abaixo:

2 – Audax Havok NX

Mountain Bike até R$ 3500 Audax Havok NX
Audax Havok NX

O modelo de entrada da Audax apresenta boa configuração para quem quer iniciar nas trilhas gastando pouco.

A Havok NX vem com câmbio traseiro Shimano Altus e câmbio dianteiro Shimano Tourney. São 24 marchas, com pedivela Shimano 42-34-24 e cassete Shimano 8v 12-32.

O quadro é em alumínio, as rodas são tamanho 29. Possui suspensão com trava no guidão e sistema de freios à disco hidráulico.

3 – Audax ADX 100

Audax ADX 100

Ainda dentro da faixa de preço de mountain bike té R$ 3500, a Audax apresenta a ADX 100, modelos com mais recursos que a Havok NX. Ela vem com o grupo Shimano Altus (câmbios e passadores) de 27 marchas.

O pedivela Shimano 40-30-22 e o cassete Shimano 9v 11-34.

As rodas são tamanho 29, suspensão Suntour Xcm 29 com 100mm de curso e trava no guidão.

O quadro em alumínio com cabeamento interno, além de freios a disco hidráulicos Tektro.

Para preços atualizados pesquise nos links abaixo:

4 – Caloi Explorer Comp

Caloi Explorer Comp

O modelo Explorer da Caloi também vai atender aqueles que querem começar no mountain bike com uma bicicleta com bons componentes.

A Explorer Comp é equipada com câmbio traseiro Shimano Acera e câmbio dianteiro Shimano Altus. São 24 marchas, com pedivela Shimano 42-34-24 e cassete Shimano 8v.

As rodas são tamanho 29, suspensão Zoom com 100mm de curso e trava remota. As rodas são tamanho 29 e o sistema de freio à disco hidráulico.

O quadro em alimínio está disponível nos tamanhos 15, 17, 19 e 21.

A Explorer Comp tem preço sugerido de R$ 2699 no site da Caloi. E se quiser economizar um pouco mais, a marca oferece o modelo Explorer Sport por R$ 1.799 (com grupo Shimano Tourney)

Para preços e modelos atualizados confira os links abaixo:

5 – Groove Hype 90

mountain bike até R$ 3500 Groove Hype 90
Groove Hype 90

Este é o melhor modelo da linha Hype da Groove, e você vai poder começar nas trilhas, treinos e provas com um bom modelo de entrada.

A Hype 90 tem 27 velocidades e vem toda equipada com peças Shimano, sendo: câmbio dianteiro Altus e câmbio traseiro Acera. Pedivela Altus 40-30-22 e cassete 9v 11-34.

As rodas são tamanho 29, suspensão Groove de 80mm com trava no guidão e sistema de freio à disco hidráulico (também Shimano).

O quadro em alumínio está disponível nos tamanhos 15, 17, 19 e 20,5. A bike pesa aproximadamente 14,5kg e seu preço é R$ 2999.

Para preços atualizados confira os links abaixo:

6 – Oggi Big Wheel 7.0

mountain bike até R$ 3500 Oggi Big Wheel 7.0
Oggi Big Wheel 7.0

Este é o primeiro modelo da linha Big Wheel da Oggi, e é uma boa opção de mountain bike até R$ 3500 pra você começar nos treinos, provas e trilhas.

O destaque da Oggi Big Wheel 7.0 fica por conta das peças do grupo Shimano Altus: câmbio dianteiro e traseiro, pedivela e freios. A bike tem 27 velocidades, sendo o pedivela 40-30-22. O cassete Shimano 9v 11-36.

As rodas são tamanho 29, suspensão Oggi 29″ 100mm de curso e freio à disco hidráulico Shimano Altus.

O quadro em alumínio possui garantia vitalícia e está disponível nos tamanhos 15.5, 17, 19 e 21. A bike pesa aproximadamente 14,2 kg e seu preço é R$ 2699.

Para preços atualizados confira os links abaixo:

7 – Sense Rock Evo

Sense Rock Evo

A Sense apresenta o seu modelo de mountain bike de entrada com preço mais próximo do nosso limite – R$ 3299, mas compensa com peças de ótima qualidade pra quem quer iniciar na modalidade.

A Rock Evo vem toda equipada com grupo Shimano Altus de 27 velocidades. Pedivela 40-30-22 e cassete 9v 11-36.

As rodas são tamanho 29, suspensão Suntour com 100mm de curso com trava no guidão e freio à disco hidráulico Shimano.

O quadro em alumínio nos tamanhos S – M e L e pesa aproximadamente 14,6kg.

Para preços atualizados confira os links abaixo:

8 – Soul SL 129

Soul SL 129

A Soul SL 129 traz um dos modelos mais leves para a categoria de mountain bike até R$ 3500, também equipada com boas peças.

A SL 129 vem com 27 velociddes e equipada com o grupo Shimano Altus. O pedivela 40-30-22 e cassete 9v 11-36.

As rodas são tamanho 29, suspensão Suntour com 100mm de curso e freio à disco hidráulico Shimano.

O quadro em alumínio nos tamanhos S, M, L e XL e pesa aproximadamente 13,7kg. A SL 129 tem preço sugerido no site da Soul de R$ 2990.

Para preços atualizados confira os links abaixo:

Avaliação final: qual mountain bike até R$ 3500 é melhor?

Con tantos modelos e configurações parecidas, é preciso avaliar as opções de acordo com o uso que você vai fazer da bike. Deixamos aqui a nossa avaliação com algumas sugestões.

Para iniciar economizando: BTWIN Rockrider 120

mountain bike até R$ 3500 Btwin Rockrider 120
Btwin Rockrider 120

Esse é o modelo mais barato se você quer começar com o grupo Shimano Tourney. Vale destacar que em termos de grupo ela está um nível abaixo de todas as outras da nossa lista, e o ideal pra trilhas mais pesadas e as primeiras provas já seria o grupo Altus.

Mas deixamos como opção para quem quer começar gastando bem pouco. à medida em que você for se empolgando com o esporte, pode fazer um upgrade nas peças. Aqui no blog temos um post sobre mountain bike barata, onde você pode ver outra opções com o grupo Shimano Tourney.

Mais barata com Shimano Altus: Oggi Big Wheel 7.0

mountain bike até R$ 3500 Oggi Big Wheel 7.0 2019

Por R$ 2599 você leva um modelo com grupo SDhimano Altus para começar nos seus treinos e trilhas.

Os melhores componentes: Sense Rock EVO

mountain bike até R$ 3500 Sense Rock Evo

Assim como na nossa lista de bicicleta Speed até R$ 3500, a Sense também foi a nossa opção na categoria mountain bike.

Por R$ 3290 você leva uma bike com um conjunto de componentes que funcionam em harmonia, além de um quadro de ótima qualidade.

Opção intermediária com bom custo-benefício: Caloi Explorer Comp

mountain bike até R$ 3500 Caloi Explorer Comp

Escolhemos a Caloi Explorer Comp na categoria custo-benefício. Por R$ 2699 você vai ter além do grupo Shimano Altus, o câmbio traseiro Acera, e por alguns reais a menos do que as outras bikes da nossa lista.

Dicas finais

Espero que esse conteúdo tenha te ajudado a saber mais sobre os modelos de mountain bike até R$ 3500 reais.

Claro que gosto é sempre algo pessoal, mas se você tem alguma crítica ou sugestão sobre a nossa lista, deixe aqui nos comentários! Rersponderemos com prazer e vamos deixar esse conteúdo cada vez melhor pra quem visita o Até Onde 🙂

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Bontrager WaveCel: o novo sistema de proteção para capacetes que promete revolucionar o mercado

Estudos mostram que o sistema é 48x mais efetivo do que capacetes apenas com a tradicional espuma de EPS.

Desde o surgimento do ciclismo, a tecnologia não para de trazer novidades para o deixar esporte mais rápido e também mais seguro. E é justamente a segurança de ciclistas que a Trek promete melhorar com o lançamento do sistema WaveCel.

Desde os primeiros modelos de capacete de isopor, a tecnologia desse material se alterou um pouco. Pequenas mudanças no formato do capacete, mais ventilação, novos materiais para o casco, e a importante evolução para a espuma de EPS no forro. A última grande novidade foi o sistema MIPS, uma lâmina de material plástico que fica entre o forro e o casco do capacete.

Agora, a Trek promete revolucionar a tecnologia na fabricação de capacetes de ciclismo com o WaveCel. Vejamos as principais informações sobre o sistema divulgadas pela empresa.

O que é o WaveCel

WaveCel é uma estrutura de material celular colapsável (que pode achatar ou esticar) que reduz os efeitos dos impactos oblíquos na cabeça. Os impactos oblíquos são os impactos angulares causados por quedas em altas velocidades. Esses impactos são um grande problema no ciclismo, pois geram forças rotacionais que podem causar danos cerebrais.

Como funciona o WaveCel

No vídeo disponibilizado pela Trek você confere como o material funciona com diferentes tipos de impacto

Pesquisas, dados e resultados sobre a tecnologia

tecnologia capacete wavecel

Para o desenvolvimento da tecnologia foram necessários 4 anos de pesquisas feitas pelo Legacy Research Institute em Portland.

Os capacetes com WaveCel podem prevenir concussões em 99% do acidentes ciclísticos comuns e é 48 vezes mais efetivo que o capacete tradicional só com o forro em EPS.

Os resultados foram publicados em um estudo do Laboratório de Biomecânica do Legacy Research Institute. Os capacetes foram testados (com outros de outras marcas e sistemas de proteção) pela metodologia Virgínia Tech, que você pode conferir aqui.

A rede de WaveCel mede 15mm de espessura e adiciona 53 gramas aos capacetes.

Quanto custa um capacete com WaveCel?

bontrager wavecel

Os capacetes com a tecnologia já estão disponíveis no mercado.

No exterior, os preços variam entre USD 150 e USD 300, dependendo do modelo do capacete.

Aqui no Brasil os preços estão um pouco mais salgados: entre R$ 849 e R$ 1765.

Os atletas da equipe Trek Segafredo já vão começar a utilizar os capacetes com WaveCel na temporada de provas.

Você pode saber sobre a tecnologia WaveCel no site da Trek.

Bicicleta speed até R$ 3500: 7 modelos para 2020

Post atualizado em 28/10/2019

Encontrar uma bicicleta speed até R$ 3500 pode ser um desafio para quem quer começar no ciclismo de estrada.

Apesar de existirem alguns modelos disponíveis no mercado, existem dúvidas quanto à qualidade dos componentes e o custo benefício da bike.

Pensando nisso, separamos nesse post 7 modelos de bicicleta speed até R$ 3500 pra você que está querendo iniciar na modalidade. Debaixo de cada modelo separamos a ficha técnica e links pra você pesquisar os preços atualizados.

4 modelos de bicicleta speed até R$ 3500

1 – BTWIN Triban 500

bicicleta speed até R$ 3500 btwin triban 500
BTWIN Triban 500

O modelo vendido pela Decathlon é bastante popular como escolha de entrada, e a grande diferença dos outros apresentados aqui é o pedivela triplo (50-39-30), que deixa a bike com 24 velocidades e dá um pouco mais de opções para as subidas.

O quadro é em alumínio e está disponível em 3 tamanhos. O garfo é em carbono. A marca fornece garantia vitalícia para o quadro, harfo e avanço do guidão.

O cassete é da Sunrace 8v (12-25) e os câmbios e passadores são da Microshift. A bicicleta no tamanho M pesa 10,5 kg.

Para preços atualizados clique no link abaixo:

2 – Tsw Tr20

bicicleta speed até 3500 tsw tr20
TSW Tr20

O modelo Tr20 da TSW é indicado para quem quer iniciar no ciclismo de estrada. A bicicleta possui quadro e garfo em alumínio e 16 velocidades. O pedivela é Prowell 34-50 e o cassete Sun Race 8v (11-28).

O câmbio e as alavancas são Shimano Claris, e a bike está disponível nos tamanhos 51 e 54. Os pedais são em nylon (vale a pena trocar por um pedal de encaixe para sapatilha, ou então um pedal plataforma de alumínio).

Para preços e modelos atualizados confira os links abaixo:

3 – Audax Ventus 1000

bicicleta speed até R$ 3500 Audax Ventus 1000
Audax Ventus 1000

O modelo de entrada da Audax possui 16 velocidades, quadro e garfo em alumínio. Os câmbios e freios são Shimano Claris. A bike é equipada com pneus 700×28 e o preço sugerido pelo fabricantes é R$ 2.999,00.

Para preços atualizados confira os links abaixo:

4 – Oggi Velloce 300

bicicleta speed até R$ 3500 oggi velloce 300
Oggi Velloce 300

O modelo de entrada da Oggi apresenta alguns diferenciais importantes para um modelo de entrada, que é o garfo em carbono. O quadro é em alumínio e está disponível nos tamanhos 48 / 50 / 52 / 54 e 56.

O pedivela 50-34 e o cassete 11-32 da Shimano. O câmbio e as alavancas são Shimano Claris. A bike possui 16 velocidades e peso aproximado de 10,3kg. Outro diferencial é que a Oggi oferece garantia vitalícia para o quadro.

Para preços atualizados confira os links abaixo:

5 – Caloi Strada

Caloi Strada 2019 bicicleta speed barata
Caloi Strada

O modelo já consagrado da marca brasileira é responsável por iniciar muita gente no ciclismo de estrada. A Caloi Strada vem com 16 velocidades, quadro e garfo em alumínio e o grupo Shimano Claris.

O pedivela é 50-34 e o cassete de 8v é 11-32. Disponível na tradicional cor vermelha nos tamanhos P, M e G.

Para preços atualizados confira os links abaixo:

6 – Groove Overdrive 50

O modelo Overdrive da Groove está no valor limite para o nosso post (R$ 3499,00), e por isso apresenta peças e componentes bem interessantes.

A bike é toda equipada com o grupo Shimano Claris: pedivela 50-34, cassete 8v 11-30, câmbios traseiro e dianteiro, passadores e alavancas de freio.

O quadro é em alimínio com garantia vitalícia e o garfo é em carbono. Está disponível nos tamanhos 48 / 51 / 54 e 56 e pesa aproximadamente 10kg.

Para preços atualizados confira os links abaixo:

7 – Sense Criterium

speed até R$ 3500 Sense Criterium
Sense Criterium

Mais um modelo no limite da nossa faixa de preço R$ 3,490,00. Mas a Sense também optou por trazer compenentes de qualidade para quem quer iniciar no ciclismo de estrada.

A Criterium vem equipada com quadro e garfo em alumínio, disponível em 3 tamanhos: S, M e L. A bike pesa cerca de 11,3kg e possui 05 anos da garantia para o quadro.

A bike também é equipada com o grupo Shimano Claris, e possui um diferencial importante: os freios à disco mecânicos da Shimano. É o único modelos da nossa lista com freio à disco.

Para preços atualizados confira os links abaixo:

Avaliação final: qual bicicleta speed até R$ 3500 é melhor?

A disputa no mercado de bicicletas de entrada é bem disputada, e os modelos tem pequenas diferenças. Deixamos então a nossa avaliação de acordo com alguns perfis de compradores.

Para iniciar economizando: BTWIN 500

bicicleta speed até R$ 3500 btwin triban 500
BTWIN Triban 500

Ela é o modelo mais barato entre as 7 apresentadas. Além do preço, tem como vantagem o pedivela triplo, ideal pra iniciantes e que ainda precisam adquirir condicionamento físico para as subidas com uma bicicleta de estrada.

A desvantagem deste modelo está nos componentes da bicicleta, mais simples do que as concorrentes.

Os melhores componentes: Sense Criterium

speed até R$ 3500 sense criterium
Sense Criterium

A bike está no limite do preço deste post, mas é a que apresenta os componentes com a maior qualidade. Além do grupo Shimano Claris completo, todos os outro componentes da bike são de boa qualidade para modelos de entrada. E ainda com o diferencial dos freios à disco mecânicos.

Opção intermediária com bom custo-benefício: Oggi Velloce 300

bicicleta speed até R$ 3500 oggi velloce 300
Oggi Velloce 300

A bike da Oggi aparece como um bom custo-benefício para uma bicicleta speed até R$ 3500. Você leva quadro com garantia vitalícia e garfo de carbono por R$ 2899,00. As peças e componentes são um pouco acima da BTWIN (que custa R$ 200,00 a menos) e abaixo da Groove Overdrive (R$ 600,00 a mais).

Dicas finais

Espero que esse conteúdo tenha te ajudado a saber mais sobre bicicleta speed até R$ 3500, e que você possa fazer a melhor escolha para iniciar na modalidade.

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Alforjes urbanos: conforto e estilo pra quem tem a bike como transporte

Quem utiliza a bike para se deslocar pela cidade sabe o quanto é difícil encontrar alforjes urbanos capazes de ajudarem a levar itens pessoais ou do trabalho, roupas, entre outros, sem pesar e nem desestabilizar a sua bicicleta.

Por isso, nós montamos este conteúdo com várias dicas e informações que podem lhe ajudar. Confira!

Por que investir em alforjes urbanos?

alforjes urbanos alforjaria
Foto: Instagram Alforjaria

Usar a bike para se deslocar pela cidade traz necessidades diferentes. Levar o material do trabalho ou do estudo, roupas para trocar e até compras pode ser um desafio para quem não tem nenhum tipo de alforje.

Opções não pensadas para a bicicleta, como bolsas, caixas e outros podem trazer muita dificuldade para o seu dia a dia, como peso extra para a coluna (no caso das mochilas muito pesadas), desestabilidade da bicicleta e até dificuldades para pedalar, com pesos a mais e mal distribuídos.

Os alforjes urbanos surgem como uma opção bem interessante, já que são fabricados exclusivamente para essa finalidade, ajudando a distribuir melhor o peso pela bike e ainda sendo feitos em materiais mais resistentes e impermeáveis, dando uma segurança extra aos seus itens.

4 dicas para escolher os alforjes urbanos

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Bolsa de Selim Vó Joaquina. Foto: Facebook Vó Joaquina

Você já está convencido de que um alforje é a melhor solução para a sua bike urbana? Então veja algumas dicas que separamos.

1-Tamanho

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Alforjes no tamanho P em uma bike dobrável, e G em uma bike aro 700. Foto: Instagram Alforjaria

Antes de pensar nos modelos de alforjes urbanos, você deverá entender qual é a sua realidade e necessidade, pensando na quantidade de itens que você transporta diariamente e no peso médio deles.

Assim, você poderá optar por modelos com maiores ou menores capacidades. Em geral, um alforje de 17 litros costuma atender bem a necessidade para o dia a dia nas cidades.

Mas, atenção, porque se você for usar a bike para viajar também, será necessário investir em outro tipo de alforje, exclusivo para cicloviagens, com capacidades maiores.

Analise também o tamanho da peça que deverá estar de acordo com a largura do bagageiro e a altura da sua bicicleta. É possível comprar um alforje menor que o bagageiro, mas é importante que ele não toque no chão.

2- Tecido

Detalhe da fixação da bolsa de selim Vó Joaquina. Foto: Fecebook Vó Joaquina

O tecido é algo muito importante na hora de escolher o seu alforje, já que ele deverá ser resistente e de preferência impermeável, deixando os seus objetos seguros, independentemente das condições climáticas nas quais você estiver pedalando.

Analise também as costuras, a parte interna e se o alforje parece bem reforçado, já que tudo isso influenciará na durabilidade da peça.

Hoje, é possível encontrar alguns modelos de alforjes urbanos em couro, mas é primordial saber se ele possui tratamentos específicos, já que muitos não devem ser usados na chuva.

3- Formato

Foto: Instagram Alforjaria

Se você costuma carregar bastante bagagem, os alforjes duplos (parecido com os utilizados em cicloviagens) são bem indicados, por distribuírem melhor o peso.

Agora, se a sua bagagem é pouca e leve, você poderá optar por apenas um alforje lateral ou até os modelos semelhantes a bolsas, que podem ser retirados da bike e se transformam em bolsas de mão ou de ombro.

Outra opção são as cestinhas. Mas é preciso atenção e cuidado, garantindo que a peça tenha um bom encaixe no seu guidão e não lhe desestabilize na hora de pedalar, evitando o excesso de peso nessa parte.

4- Praticidade

Bolsa de guidão resistente à água. Foto: Instagram Alforjaria

Além de bonito, um alforje urbano precisa ser prático, facilitando o seu dia a dia. Por isso, busque saber como ele é fixado a bike, o quanto é fácil retirá-lo, se ele possui bolsos internos e externos para facilitar a organização, se conta com alça para uso fora da bike, se tem um compartimento acolchoado e como é feita a fixação.

Pode parecer apenas detalhes, mas são eles que tornarão o seu alforje fácil de usar e tornará o seu dia a dia mais tranquilo.

Onde comprar alforjes urbanos?

Depois de ler este conteúdo, você acredita que um alforje urbano possa lhe ajudar? Então veja as opções que separamos:

Você gostou das nossas dicas de alforjes urbanos? Caso conheça alguma outra marca e queira indicar para o nosso post, basta escrever aqui nos comentários pra deixarmos esse conteúdo cada vez mais completo.